Fogo estranho

Não temos duvida que tudo aquilo que plantarmos vamos colher, você pode viver numa boa sem dificuldades financeiras com saúde desfrutando seus bens, porém existe algo mais além da morte que dinheiro algum pode comprar.

Enquanto isso vamos nos distraindo por aqui acreditando que podemos “engravidar” de um carro, emprego, em determinar um dente de ouro, em tomar posse dos dons espirituais, etc...

Existem regras deixadas por Deus em sua Santa Palavra que NINGUEM tem o direito de profaná-la! Nenhum bispo, apóstolo, pastor, reverendo, doutor tem o direito de dar uma nova roupagem para os ensinos já estabelecidos.

Se você quer discernimento, então estude a Bíblia e pare de ser marionete nas mãos daqueles que acham estar inovando para o crescimento da obra e salvação de vidas, entenda que todo fervor, sinais, misticismo, não fundamentado no cristianismo bíblico produz um resultado desastroso com a execução da vida eterna, daqueles que profanaram o nome de Deus.

A coisa é muito séria, não aja às cegas, busque instruções na bíblia, não deposite sua vida eterna na ignorância dos homens, não desafie o que esta escrito, não aumente nem diminua, tenha Cristo como Senhor, Advogado, Amigo e Orientador.

Fogo estranho atrai fogo consumidor, corra disto e lembre-se: Só o Senhor tem o poder para dar e tirar a vida e o evangelho é a balança de seu futuro além tumulo, pese-se e mude de lado enquanto é tempo!

Marcelo e Eunice
In: Caminhando na graça, de graça

Um comentário:

  1. O povo crente no verdadeiro Deus sempre viveu cercado de misticismos, de "opiniões", de interpretações, de tradicionalismo. Assim vem o mundo crente no verdadeiro Deus desde Adão.

    Deus falou a Jeremias: "Que farei, se o meu povo assim deseja? (Jr 5.31)", fazendo entender que poucos crentes serão escolhidos na realidade, como diz Jesus (Mt 22.14). Os escolhidos não serão lançados fora, ao encontro de tais "fogos estranhos" (Jo 10.27-29) e de pastores fraudulentos e mercenários (Jo 10.9).

    Elizeu

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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