Alegria do crente

Postado por Anônimo em sexta-feira, dezembro 26, 2008. | 5 COMENTÁRIOS

No tocante aos cristãos, o problema do fardo dos pecados já está resolvido, mas se a questão da ansiedade for negligenciada, ainda não poderá haver alegria. Se um cristão não é feliz, ele não glorifica o Senhor. A infelicidade não é a porção que Deus reparte aos cristãos. Apesar disso, quantos são os cristãos que estão sempre alegres? Deus quer que você seja Seu filho, e também deseja que você se alegre sempre. Entretanto, se você não se alegrar, não terá o viver e a conduta que um cristão deveria ter. Um cristão deve alegrar-se sempre.

Watchman Nee
In: Ansiedade

5 comentários:

  1. Ronaldo Junior26 de dezembro de 2008 às 19:22

    Clóvis!

    Temos uma homenagem para ti no Reflexões do Reino.
    Passe lá.

    Abraços,
    Junior

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  2. Rocelma Reis27 de dezembro de 2008 às 19:16

    Como cristã preciso me alegrar mais! ;)

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  3. Anônimo30 de dezembro de 2008 às 08:39

    R. Reis,

    Alegrai-vos, outra vez vos digo, alegrai-vos.

    Deus te abençoe muito e muito!

    Em Cristo,

    Clóvis

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  4. Davi Luan31 de dezembro de 2008 às 08:53

    Clovinildo,

    Muito legal o comentário, esse ano li os livros de Piper "Teologia da Alegria" e "Sorriso Escondido de Deus" e mudaram muito meu modo de ver o lance da alegria.

    Doidera totális cara, "Na Sua presença há abundância de alegria"

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  5. Anônimo31 de dezembro de 2008 às 09:31

    Davi,

    Eu também estou aprendendo a me alegrar mais na presença do Senhor. Mas convenhamos, quando tiramos os olhos de nós mesmos e das circunstâncias e os colocamos em Deus, então não se alegrar é uma impossibilidade.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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