Psicóloga cristã é perseguida por expressar sua fé


A psicóloga cristã Marisa Lobo foi intimada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) a tirar, dentro de 15 dias, de suas redes sociais todas as informações sobre sua fé. Isso porque diversos ativistas do movimento gay e também ateus fizeram denúncias contra a profissional, que agora corre o risco de perder seu registro.

No início de fevereiro, Marisa Lobo foi chamada ao Conselho Regional de Psicologia de Curitiba onde foi informada sobre as diversas denúncias que fizeram contra ela. Os denunciantes são ativistas gays, usuários de maconha e ateus que se sentiram incomodados com as declarações da psicóloga nas redes sociais.

As fiscais do CRP leram para Marisa o código de ética dizendo que ao expressar suas crenças religiosas ela estaria violando os termos do conselho, principalmente quando induz posições contrárias ao homossexualismo. Ao sair da reunião a psicóloga relatou o que aconteceu e iniciou uma campanha em seu Twitter contra a perseguição religiosa.

No documento que Marisa precisou assinar está escrito que ela tem 15 dias corridos para adequar o material no seu blog e twitter. E 30 dias corridos para adequar o seu site conforme as orientações do CRP. “Me senti perseguida, ouvi coisas absurdas, uma pressão psicológica que se eu não tivesse sanidade mental, teria me acovardado e desistido de minha fé”, escreveu Marisa relatando como foi a reunião no conselho.

A profissional deixou claro que não usa a religião para tratar seus pacientes e que tem o direito de se expressar sobre suas convicções. “Quando questionei que estavam me pedindo para negar Deus se quisesse continuar exercendo minha profissão, elas se olhavam, e diziam: ‘Não é isso, você pode ter sua fé mas não pode externar, guarde pra você, pois está induzindo pessoas a acreditarem em você pela sua influência’”.

Fonte: Gospel Prime

Um comentário:

  1. Esse conselho de psicologia já perseguiu outros profissionais da área. Espero que esta irmã mantenha sua posição firme e que nós possamos denunciar os desmandos deste conselho.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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