Cura: um testemunho

"...se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados" Mc 16:18

O pastor Vilmar não era o tipo de pessoa levada muito a sério por alguém que estivesse preocupado com uma gramática correta, bons modo no falar e uma postura mais reverente no púlpito. Em duas palavras, ele era meio desajeitado e muito divertido. Sério mesmo, era meu problema de estômago. Quase tudo o que eu comia fazia mal e na única vez que estive num hospital foi por conta dessa gastroenterite.

Um dia, no culto, o pastor Vilmar com aquele jeitão dele, disse que haviam três pessoas que o Senhor iria curar do estômago naquela noite. Na primeira fila, levantei as mãos rápido e já fui me adiantando, quando ele disse na dura: "não é o irmão não". Voltei para meu lugar e três outras pessoas se apresentaram e foram chamadas à frente para receber a oração.

Quando a igreja estava orando, entre fé e descrença, fui a frente e recebi a oração, junto com os três "agraciados". Saí da igreja meio chateado, mas no dia seguinte, já tinha esquecido o episódio. Até que uns dois meses depois minha mulher disse: "ué, você não tem mais se queixado de problemas no estômago!". Foi quando descobri que estava curado, mas como sou meio Tomézão, passei a observar o comportamento do meu estômago. Não resta dúvida, a mais de 15 anos não tenho mais tido o problema.

Em tempo: eu sempre levei o pastor Vilmar a sério.

Soli Deo Gloria

2 comentários:

  1. Brother,
    O famoso Tomézão, nao e so vc nao Somos Muitos!!rs

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  2. Ricardo,

    Eu acredito que precisamos crer em Deus e duvidar do homem. Parece que nas notas de dolar está escrito "we trust in God". Os outros devem pagar a vista!

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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