Um governo absoluto
Um comentário:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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Quem acreditaria que um professor, que retém uma informação necessária para que os alunos sejam aprovados em um curso, simplesmente tenha permitido que eles fossem reprovados? E se esse professor, quando convocado pelos pais e oficiais da escola, dissesse: “Eu não fiz com que fossem reprovados. Eles mesmos é que se reprovaram”. Alguém aceitaria essa explicação ou acusaria o professor de meramente permitir que os alunos fossem reprovados e, ao mesmo tempo, também ter causado a reprovação? E se o professor argumentasse que ele planejou e tornou a reprovação de seus alunos certa por um bom motivo – para manter os padrões acadêmicos e mostrar o quão bom professor ele é ao demonstrar quão necessária sua informação é para que os alunos passem? Estas admissões não provariam ainda mais as convicções de que este professor está moral e profissionalmente errado? Pegando este exemplo e sendo o governo de Deus uma monarquia absoluta e nenhuma restrição exterior lhe sendo imposta, seria Deus o causador de todo o mal?
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