As criaturas racionais de Deus, angélicas ou humanas, gozam de livre ação, isto é, têm o poder de tomar decisões pessoais quanto àquilo que desejam fazer. Não seríamos seres morais, responsáveis perante Deus, o Juiz, se não fosse assim. Nem seria possível distinguir – como as Escrituras fazem – entre os maus propósitos dos agentes humanos e os bons propósitos de Deus, que soberanamente, governa a ação humana como meio planejado para seus próprios fins (Gn 50.20; At 2.23; 13.26-39). Contudo, o fato da livre ação nos confronta com um mistério. O controle de Deus sobre os nossos atos livres – atos que praticamos por nossa própria escolha – é tão completo como o é sobre qualquer outra coisa. Mas não sabemos como isso pode ser feito. Apesar desse controle, Deus não é e não pode ser autor do pecado. Deus conferiu responsabilidade aos agentes morais, no que concerne aos seus pensamentos, palavras e obras, segundo a sua justiça. O Sl 93 ensina que o governo soberano de Deus (a) garante a estabilidade do mundo contra todas as forças do caos (vs. 1-4); (b) confirma a fidedignidade de todas as declarações e ensinos de Deus (v. 5) e (c) exige a adoração do seu povo (v. 5). O salmo inteiro expressa alegria, esperança e confiança no Todo-Poderoso.
Deus é soberano!
As criaturas racionais de Deus, angélicas ou humanas, gozam de livre ação, isto é, têm o poder de tomar decisões pessoais quanto àquilo que desejam fazer. Não seríamos seres morais, responsáveis perante Deus, o Juiz, se não fosse assim. Nem seria possível distinguir – como as Escrituras fazem – entre os maus propósitos dos agentes humanos e os bons propósitos de Deus, que soberanamente, governa a ação humana como meio planejado para seus próprios fins (Gn 50.20; At 2.23; 13.26-39). Contudo, o fato da livre ação nos confronta com um mistério. O controle de Deus sobre os nossos atos livres – atos que praticamos por nossa própria escolha – é tão completo como o é sobre qualquer outra coisa. Mas não sabemos como isso pode ser feito. Apesar desse controle, Deus não é e não pode ser autor do pecado. Deus conferiu responsabilidade aos agentes morais, no que concerne aos seus pensamentos, palavras e obras, segundo a sua justiça. O Sl 93 ensina que o governo soberano de Deus (a) garante a estabilidade do mundo contra todas as forças do caos (vs. 1-4); (b) confirma a fidedignidade de todas as declarações e ensinos de Deus (v. 5) e (c) exige a adoração do seu povo (v. 5). O salmo inteiro expressa alegria, esperança e confiança no Todo-Poderoso.
2 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
Sua leitura deste post muito me honrou. Fique à vontade para expressar suas críticas, sugestões, complemetos ou correções. A única exigência é que seja mantido o clima de respeito e cordialidade que caracteriza este blog.
Uma benção o post!
ResponderExcluirPassarei sempre por aqui!
http://sinaldoreino.wordpress.com
"O fato da livre ação nos confronta com um mistério"..., eu diria de outra forma, se o mistério reside em algum lugar não é na livre ação, mas na soberania, essa sim precisa ser tratada com mais cautela.
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