Conversão


















Oh! quão cego andei e perdido vaguei,
Longe,longe do meu Salvador!
Mas do céu Ele desceu e Seu sangue verteu
P'ra salvar um tão pobre pecador.

FOI NA CRUZ, FOI NA CRUZ, ONDE UM DIA EU VI
MEU PECADO CASTIGADO EM JESUS;
FOI ALI, PELA FÉ, QUE OS OLHOS ABRI,
E AGORA ME ALEGRO EM SUA LUZ.

Eu ouvia falar dessa graça sem par,
Que do céu trouxe nosso Jesus;
Mas eu surdo me fiz, converter-me não quis
Ao Senhor, que por mim morreu na cruz.

Mas um dia senti meu pecado, e vi
Sobre mim a espada da lei;
Apressado fugi. em Jesus me escondi,
E abrigo seguro nEle achei.

Quão ditoso, então, este meu coração,
Conhecendo o excelso amor
Que levou meu Jesus a sofrer lá na cruz;
P'ra salvar a um tão pobre pecador.

HC 15

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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