O que você crê sobre Jesus define seu destino eterno


Qualquer grupo que alegue que Jesus não tenha dito ser Deus, que alegue que as profecias não foram cumpridas Nele e que afirmem que discípulos não adoraram Jesus como Deus, trata-se de um grupo que perverteu a ortodoxia cristã e que, através dos falsos ensinos estão levando os seus seguidores por caminhos tortuosos que conduzirão a perdição eterna. Muitos destes grupos tem utilizado a Bíblia de maneira distorcida e negado algo que está mais que provado em suas páginas: a plena divindade de Jesus.

O Cristianismo tem o seu centro, o seu coração em Jesus Cristo e prega a comunhão com Ele como o único meio de alcançar a salvação. Colocar nossa fé em Jesus e entregar nossas vidas à Ele resulta em plena comunhão com Deus; resulta em vida. A fé em Jesus produz no cristão o pleno sentimento de realização, já que Ele é o tudo em quem crê Nele. Isso não é fruto de alienação, mas de uma fé muito bem fundamentada nos ensinamentos de Jesus, que leva aquele que crê a aceita-lo em plenitude como Senhor e Salvador (Cl 1.27; Jo 14.20; 15.4). Desta forma, aceitar doutrinas estranhas quanto a quem é Jesus, implica em compremeter o relacionamento com Ele.

As implicações da nossa crença em Jesus são eternas. Portanto, fica aqui o desafio aos que professam a fé em Jesus para que não desfaleçam de sua crença Naquele que é o Verbo encarnado, que examinem as Escrituras e estejam preparados para defender a sua fé. E para aqueles que tem abraçado um Jesus alternativo, fica o apelo de rever os conceitos de suas crenças.

Abraçar um outro Jesus pode trazer consequências que não são meramente temporais, mas sim eternas. Conheça o verdadeiro Jesus e tenha sua vida transformada.

João R. Weronka
In: Apologia da divindade de Cristo

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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