Cuidado com Bíblias de Estudo

Postado por Clóvis Gonçalves em quinta-feira, fevereiro 07, 2013. , | 2 COMENTÁRIOS
Hoje precisamos tomar cuidado, muito cuidado com algumas Bíblias de Estudo que negam:

- o nascimento virginal de Jesus
- a ressurreição do Filho de Deus
- a existência do céu.
- a existência do inferno.

Francamente, se eu não creio na inspiração global da Bíblia, se eu não creio no nascimento virginal do Senhor Jesus Cristo, se não creio na operação sobrenatural do Espírito Santo; não creio na ressurreição do Senhor Jesus, não creio no céu e no inferno como está na Palavra de Deus, eu iria até trabalhar como servente de pedreiro, rachar lenha, cavar o solo como faziam os escravos africanos, mas não seria responsável por vidas desencaminhadas que marcham para o inferno.

Alguns pastores portadores de diplomas fornecidos por famosos Seminários, parece que se sentem superiores àqueles que aceitam a Bíblia no seu todo como a Palavra de Deus. John Stott e Billy Graham foram homens portadores de notáveis títulos e com uma folha de serviços prestados ao Reino de Deus, eu me orgulho deles e me considero seus discípulos, porque somos um na crença da autoridade suprema das Escrituras Sagradas.

Enéias Tognini
In: Você está cheio do Espírito Santo?

2 comentários:

  1. Marcos Sampaio7 de fevereiro de 2013 às 20:34

    Caro Clóvis,

    Sua postagem descreve uma realidade no cenário evangélico atual. Muitos crentes estão adquirindo variadas bíblias comentadas sem qualquer tipo de reflexão crítica e bíblica. Isso é lamentável!

    Abs.
    Marcos Sampaio
    www.caminhopleno.com/blog

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  2. Anônimo8 de fevereiro de 2013 às 07:52

    "Algumas bíblias".

    Quais?

    Obrigado.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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