Os pentecostais e a cura divina


O Novo Testamento, como também o Velho, registra muitos casos da operação divina em pessoas fisicamente enfermas. O Movimento Pentecostal, inspirado pelo Espírito Santo, lembrou-se de que Jesus prometera à Igreja “estes sinais seguirão aos que crerem. Em meu nome expulsarão domônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão” (Mc.16:17-18). Lembrou-se também das muitas e importantes curas e milagres operados pelos apóstolos no livro de Atos, e das promessas contidas nas epístolas, especialmente que “Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje e eternamente” (Hb.13:8). Lembrou-se de tomar ao pé da letra a recomendação de Tiago: “Está alguém em vós doente? Chame os presbíteros da Igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg.5:14,15). 

Portanto, aceitamos a cura divina como privilégio do crente, sem sermos contra a ciência médica, que grandemente serve à humanidade em aliviar o sofrimento e prolongar a vida. A cura divina, a nosso ver, é uma provisão divina  oriunda da redenção em Cristo. Quando Jesus curou a sogra de Pedro e expulsou demônios de muita gente, Ele o fez “Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaias: “Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças” (Mt.8:17). O que Ele fez com os pecados, também fez com as enfermidades. Pedro disse: “Pelas suas feridas fostes sarados” (1Pe.2:24).

Multidões em nossos dias,  incluindo o autor destas linhas, podem dizer que experimentaram esse poder divino, pelo Espírito Santo, que cura toda a sorte de enfermidades. Tem havido casos tão espetaculares quanto aqueles registrados na Bíblia.

Lowrense Olson
Ênfases do movimento pentecostal
In: O Espírito Santo e o Movimento Pentecostal

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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