Dando a Deus o que é dEle


Desejamos dar a Deus o que é dele, e ao governo o que é do governo, e a todo homem o que lhe pertence, tratando de manter limpa a consciência, sem ofender a Deus ou ao homem. E se alguém tomar o que professamos como heresia, nós continuaremos a adorar o Deus de nossos Pais, crendo em todas as coisas que são escritas na Lei e nos Profetas e Apóstolos, e nossas almas aguardarão a destruição de toda heresia e opinião que não seja a de Cristo, permanecendo consistentes, irremovíveis, sempre abundando na obras do Senhor, sabendo que nossa ocupação não é vã no Senhor.

Artigo 53
Primeira Confissão Londrina, 1642/44

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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