Palavras danosas ou vãs bloqueiam o avivamento e entristecem o Espírito mais do que talvez percebamos. Elas destroem o efeito espiritual que tinha sido alcançado e torna necessário, a cada culto dominical, captar novamente a postura devocional que se perdeu durante a semana. Dessa forma somos compelidos a constantemente repetir o trabalho da semana anterior para recuperar o terreno perdido por causa de conversas negativas.
Não é desejável que tenhamos o hábito de conversar sobre questões religiosas sempre que nos encontremos com nossos amigos. Não há o que mais demonstre a nossa leviandade do que o descuidado com que discutimos assuntos relativos à nossa fé. Digo que não temos que conversar mais sobre assuntos religiosos do que sobre outros temas - conversar por conversar pode ser tão enfadonho e maçante como qualquer outra conversa corriqueira e, o que é pior, pode tornar-se uma fala insincera e sem sentido.
O ideal é termos uma palavra pura, natural e cheia de amor em todo o tempo, quer estejamos falando de coisas terrenas, quer de celestiais.
A. W. Tozer
In: Este mundo: lugar de lazer ou campo de batalha?
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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