Um alerta urgente


Eis que vem com. as nuvens e todo o olho o verá, até os mesmos que o transpassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém! (Ap 1.7).
O alerta final é urgente. O tempo é curto. O fim se aproxima. Cristo virá em breve. Aliás, Ele já está voltando.

Respondamos agora ao seu chamado!

A cortina está prestes a ser descerrada no teatro da história humana. O drama da redenção está quase completo. E o clímax será a volta de nosso Senhor, por isto o alerta é urgente. 

Respondamos, pois, ao seu chamado agora!

O sentido da passagem que acabamos de ler não pressupõe o futuro. Significa que Ele já está vindo. Sua vinda é iminente; está em processo.

“O tempo está próximo” (Ap 1.3). A vinda de Cristo está diante de nossos olhos. Chegou o momento de agir. Esta é a hora mais importante de toda a história humana. São os momentos que precedem a volta de Jesus Cristo. Ele aparecerá para estabelecer o seu reino; será em grande glória. Virá acompanhado por seus santos, que estão vestidos de linho fino e puro (Ap 19.8,14). Estes são a “nuvem de testemunhas” (Hb 12.1). Tantos crentes estarão com Cristo, que parecerão nuvens movendo-se pelos céus.

Todo olho o verá. Sua glória não será ocultada. Não haverá dúvida quanto à sua identidade. Em sua primeira vinda, a glória de Cristo foi encoberta por sua humanidade. Mas em sua segunda vinda, todos o verão vindo sobre as nuvens com poder e grande glória (Mt 24.30).

Por estar próxima a sua vinda, o alerta final desperta um senso de urgência em nossos corações. É tempo de acordar e servir ao Senhor.

Steven J. Lawnson
Alerta Final

SEJA O PRIMEIRO A

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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