O conforto do crente


O Peregrino, inspirado na obra de John Bunyan

O maior conforto do cristão é saber, existencialmente e por revelação, que sua bastardia terminou; não é "pessoa de rua", sem lar, sem paternidade, sem segurança, sem perspectiva para o futuro. Agora, é filho de Deus, herdeiro do Reino dos céus, protegido pela graça de seu Pai. E isto lhe dá, pelas Escrituras Sagradas e pelo Espírito Santo, que nele habita, a certeza da vida eterna e uma vontade irresistível de proclamar a bênção recebida a todas as pessoas com as quais se encontrar. Ser de Cristo é, para o crente verdadeiro, o maior, inigualável e insuperável consolo que a misericórdia de Deus lhe propiciou.

O crente não se pertence, é propriedade exclusiva de Cristo, por ele regenerado, protegido e dirigido. O trânsito do servo de Deus por este mundo, ele sabe, é muito curto e irrepetível, embora trabalhoso e, em alguns momentos, extremamente penoso. Tudo, porém, suporta com amor, esperança e fé, sabendo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória do mundo vindouro (Rm 8:18-19).

Autor Desconhecido

Um comentário:

  1. Suas mensagens são muito boas e vir a seu blog é uma benção.Dou-lhe os parabéns e continue nessa sua força trazendo a cada dia essas mensagens gratificantes de edificação, consolação e exortação. É este o alvo da nossa vida, incentivar a continuar a nossa caminhada pelas veredas da luz, com alegria falando das maravilhas do nosso Salvador. Que sua vida brilhe mais e mais a cada dia. Se desejar fazer parte de meus amigos virtuais é só clikar. Faça-o de forma a que possa seguir também seu blog. As minhas cordiais saúdações em Cristo Jesus.
    Ps.É um livro fantastico, já li esse livro mais de quatro veses e de cada vez parece sempre que é a primeira. Paz de Jesus.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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