Leandro Quadros e o dom de línguas


“Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios” (1Co 14:2).
O professor Leandro Quadros foi bastante gentil em me enviar um exemplar, com dedicatória, do seu livro Na Mira da Verdade, pelo que me senti honrado. Não posso fazer uma avaliação da obra, uma vez que ainda não tive a oportunidade de ler, já que junto com ele veio um presente da querida Grace Ferrari, o livro O Incomparável Cristo, o qual furou minha fila de leitura. Mas passando o dedo pelo índice, no capítulo Respostas a Perguntas Frequentes, uma pergunta chamou minha atenção a ponto de inspirar este post. Ei-la: “Paulo diz em 1Co 14:2 que a pessoa que fala em língua estranha não fala aos homens, mas, a Deus. Por que então vocês não acreditam no dom de línguas?”.

Na resposta oferecida, Leandro diz que “existem duas interpretações” para o versículo que ele julga serem as mais corretas. Na primeira delas, Paulo estaria reprovando o uso do falar em línguas pois o mesmo seria uma importação do falar extático dos cultos pagãos de Corinto. Na segunda, que é a pessoalmente esposada por Leandro, as línguas referidas por Paulo são apenas “idiomas usados para pregar o evangelho” e que “o dom de línguas tem um propósito puramente evangelístico”. Ele fundamenta sua posição argumentando que “glossa significa idiomas”, que “laleo está relacionado com a palavra língua, indicando a linguagem é a do dia a dia” e ainda que “a expressão ‘língua estranha’ não se encontra no original grego”

Quanto à primeira interpretação, é certo que falar línguas não se trata de uma importação de práticas pagãs, uma vez que embora Paulo repreenda a desordem no culto, especialmente quanto aos exageros ao falar em línguas, ele não reprova o dom em si. Pelo contrário. Ele inclui o falar línguas entre os “dons espirituais” (v.1), diz que falar em línguas é “falar a Deus” e “falar em Espírito” (v.2), que o crente que fala em língua “edifica a si mesmo” (v.4) e que por isso desejava que “todos falassem em línguas” (v.5), ainda mais se houvesse interpretação, pois então seria comparável ao dom de profecia (v.5). É inconcebível que Paulo qualificasse dessa forma uma prática pagã introduzida no culto. Na verdade, uma leitura dos primeiros cinco versos mostra que Paulo estava monstrando que o dom de profecia era superior ao dom de línguas, quando este não fosse interpretado na igreja.

A segunda possibilidade é a de que o dom de línguas refere-se a idiomas humanos, hipótese que ele defende apoiado principalmente nos termos utilizados no original. Quanto ao termos “estranha” não constar do original, concordo com ele, mas isso não influi na conclusão. Já os termos glossa e laleo são importantes para elucidar a questão e temos que analisar não apenas o sentido etimológico delas, mas principalmente o uso teológico que os escritores bíblicos fazem da associação desses dois termos. O termo glossa ocorre 50 vezes no NT, sendo que em 17 vezes a referência é ao órgão da fala e 7 vezes a um sentido étnico, estas todas no Apocalipse. Na maioria das vezes, mais precisamente em 25 das ocorrências, tem-se em mente o fenômeno sobrenatural de falar em línguas. Que me lembre, não existe nenhuma ocorrência de “falar em línguas” que se refira a idiomas terrenos. Para se referir a língua ou linguagem própria de cada povo, o Novo Testamento usa o termo dialektos (At 1:19; 2:6,8; 21:40; 22:2; 26:14), o qual por sua vez jamais é utilizado para se referir ao dom espiritual de línguas. Portanto, uma análise abrangente dos termos glossa e laleo desfavorece decisivamente a conclusão de que Paulo estava se referindo a idiomas humanos.

Cabem outras considerações ao tema. O professor disse que o dom de línguas tem “um propósito puramente evangelístico”, o que não é verdade. No texto em questão, Paulo não tem em vista a evangelização de perdidos, mas a edificação da igreja, à qual se refere diretamente seis vezes em 1Co 14 (versos 3, 4, 5, 12, 17, 26). Quanto à sua utilidade para evangelização, o que podemos inferir das seguintes palavras? “Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão porventura que estais loucos?” (1Co 14:23). Em nenhum lugar do Novo Testamento vemos o dom de línguas sendo utilizados para evangelização, exceto talvez como sinal. O professor Leandro cita como evidência do propósito evangelístico do dom de línguas At 10:44 e 19:10. A primeira passagem diz “E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra”. Note que Pedro não usou o dom de línguas para pregar, pelo contrário, os evangelizados é que falaram em línguas, e depois de receberem o evangelho. A segunda passagem citada diz “E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos”. Não há uma referência direta ao falar em línguas aqui, mas nos versos 5 e 6 lemos “E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam”. Novamente, o dom de línguas não foi utilizado para evangelizar, mas depois de terem sido evangelizados e batizados é que receberam o dom de falar em línguas. E a duração referida no verso 10 não é a do dom de línguas, mas às disputas diárias na Escola de Tirano.

Concluímos pois que o professor Leandro não respondeu corretamente à pergunta feita. A resposta correta seria a que um pentecostal daria, primeiro afirmando a atualidade do dom de línguas, uma vez que nada na Bíblia indica a sua cessação antes da volta do Senhor. E em seguida, indicando sua real natureza, não um idioma humano, mas um dom sobrenatural do Espírito que capacita falar em uma língua não aprendida por quem fala, nem entendida por que ouve, exceto se interpretada também por um dom sobrenatural.

Soli Deo Gloria

96 comentários:

  1. Ao Clóvis,

    Em realidade, meu caro, vc é quem está equivocado.
    O irmão Leandro concede uma resposta à duvida sobre 1 Cor.: 14.02 levando em consideração o contexto geral das Escrituras, sendo esta a melhor forma de se interpretar as Sagradas Letras. Os nobres calvinistas gostam de analisar a Bíblia descontextualizando os versos e, por isso, quase sempre têm conclusões incorretas sobre os temas bíblicos.

    O dom de línguas possui, dentro da Bíblia, um propósito evangelístico sim, e isto pode ser visto (além do exposto pelo Leandro), por exemplo, na análise de Atos 02, ocasião em que pessoas de várias nacionalidades entendiam os irmão galileus "iletrados" falando, sobre as grandezas de Deus, nas línguas deles, que vinham de várias nações distintas. (ver At.: 02.11)

    Dizer que um pentecostal é quem possui a correta interpretação sobre o dom de línguas é de uma infantilidade inconcebível, já que eles afirmam que este dom se refere a falar a língua dos anjos. Ora, os anjos, quando vieram orientar os humanos, falaram a língua que estes entendiam (linguagem humana). Ver Gên.: 19.01-03 e Luc.: 01.28-38.
    E, se os anjos tiveram esta atitude de falar de forma que o ser humano entenda, qual seria o propósito do Senhor fazendo este falar numa língua que ninguém compreenda, ou seja, homem falar a homem a língua angelical (dos céus) sobre as grandezas do Pai?

    Vc diz, Clóvis, que o referido dom é para edificar a igreja. Eu até concordo (mas somado à evangelização), desde que não seja a suposta língua dos anjos, e haja intérprete (1 Cor.: 14:27-28). Ora, se deve haver quem interprete a manifestação do dom de línguas é porque se refere a uma língua humana estrangeira, para determinado público presente.

    JCosta.

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    1. Ao contrário do que você afirma, não descontextualizei o texto de 1Co 14:2, pois afirmei que no contexto de 1Co 14, o dom tem como objetivo a edificação da igreja. E também disse que em "nenhum lugar do Novo Testamento vemos o dom de línguas sendo utilizados para evangelização", o que pressupõe uma consideração do NT inteiro. Mostrei que as duas passagens citadas pelo Leandro não se referem a falar no idioma dos ouvintes para evangeliza-los, agora vejamos se At 2:11 suporta a ideia de línguas com instrumento evangelístico.

      O verso diz:

      "Cretenses e árabes; como é que os ouvimos falar em nossas línguas as grandezas de Deus?" (At 2:11).

      Quem está interpretando texto fora de contexto?

      Há dois fatos a serem considerados aqui. O primeiro é que o milagre ocorrido nesse dia foi duplo. Não apenas os discípulos "começaram a falar noutras línguas" (At 2:4) como também os ouvintes reconheceram "nós os ouvimos declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua" (At 2:11). O milagre foi tanto de capacitar a falar noutras linguas como o de entender o que era dito.

      O segundo fato é que o relato não diz respeito à evangelização, mas à glorificação a Deus. Isso se prova de duas maneiras. Primeiro, não havia a necessidade de evangelizar nas línguas materna dos ouvintes, uma vez eram, em sua maioria "judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo" (At 2:5) para a festa das cabanas, além de alguns "visitantes vindos de Roma, tanto judeus como convertidos ao judaísmo" (At 2:10-11). Portanto, todos entenderiam se fosse falado apenas a língua local.

      E é o que aconteceu, a pregação não foi realizada noutras línguas, mas num único idioma. O verso 11 está se referindo aos louvores dirigidos a Deus, numa diversidade de línguas. Mas a pregação (evangelização) começa no verso 14, quando "Pedro levantou-se com os Onze e, em alta voz, dirigiu-se à multidão: 'Homens da Judéia e todos os que vivem em Jerusalém, deixem-me explicar-lhes isto...'". Note que era apenas Pedro, falando a judeus e habitantes de Jerusalém, não em línguas ou dialetos, mas no idioma comum a todos eles.

      Sendo assim, mantenho que em nenhum lugar no Novo Testamento encontramos um exemplo de evangelização feito pelo exercício do dom de línguas.

      Em Cristo,

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    2. E quanto ao dom de línguas ser a língua dos anjos referida em 1Co 13, não é consenso entre os pentecostais. Eu mesmo não entendo que as línguas dos anjos faladas por Paulo seja o falar em línguas carismático.

      Em Cristo,

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    3. Não, Clóvis! Não houve milagre duplo! Como é que vc tem coragem de afirmar isto? Os egípcios, líbios, mesopotãmicos, etc. entenderam as grandezas de Deus porque os discípulos foram capacitados pelo Espírito a falarem de modo que todos os presentes compreendessem as pregações naquele dia de pentecostes.
      Como é que os espectadores do milagre iriam receber tal capacitação do Espírito se eles ainda necessitavam de arrependimento e batismo? (ver At.: 02.40)

      Outro absurdo seu: como é que não havia necessidade evangelística se, neste dia, Pedro lhes ensinou "...Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado..." (verso 38)?
      Por que um cristão, sem necessidade de receber o evangelho, precisaria se arrepender e ser batizado?

      Ah não, Clóvis, foi mal, mas vc deu mais um bola-fora feio!
      E, quanto a compreensão dos 'penteco' sobre o tema, nem me lembrei de referir-me a 1 Cor.: 13, até porque não precisa.
      Os 'penteco' sempre ensinam erradamente que o dom de línguas ensinado nas Escrituras seriam, supostamente, a língua dos anjos. E ESTÃO ERRADOS NESTE POSICIONAMENTO, pois a Bíblia não ensina desta forma.

      JCosta.

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    4. Parece que você não leu ou decidiu ignorar que essas pessoas não eram estrangeiros que não entendiam a língua falada localmente. Vou reforçar.As pessoas presentes não eram meros visitantes de passagem pela cidade, mas que tinham vínculos com a cidade. Na verdade, o texto diz que eles moravam em Jerusalém (confira em várias versões):

      “Estavam habitando em Jerusalém judeus...” ARA

      “E em Jerusalém estavam habitando..." ARC

      “Estavam morando ali em Jerusalém...” NTLH

      “Habitavam em Jerusalém..." TB

      "Residiam em Jerusalém..." CNBB


      A palavra traduzida como morar e habitar é katoikeo, que significa habitar, morar em. Ela ocorre 43 vezes no Novo Testamento com este significado e Lucas sempre a usa para indicar os moradores de um lugar:

      “Ou cuidais que aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém?” Lc 13:4

      “Saulo, porém, mais e mais se fortalecia e confundia os judeus que moravam em Damasco, demonstrando que Jesus é o Cristo.” At 9:22


      O milagre chamou a atenção dos habitantes pelo fato dos crentes falarem na língua deles, e não porque havia necessidade disso para que eles entendessem. Por isso que enquanto louvavam a Deus, falavam em línguas, mas ao evangelizar Pedro falou no idioma comum deles, aramaico ou grego.

      Em Cristo,

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    5. Novamente não sei você não lê direito ou se ignora propositalmente o que é dito com a intenção de confundir eventuais leitores de seus comentários.

      Eu não disse que não havia necessidade de evangelização. Disse que não havia necessidade de evangelização em outras línguas, uma vez que os ouvintes não eram incapazes de entender a língua dos apóstolos. Leia de novo o que eu disse:

      "Primeiro, não havia a necessidade de evangelizar nas línguas materna dos ouvintes, uma vez eram, em sua maioria "judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo" (At 2:5) para a festa das cabanas, além de alguns "visitantes vindos de Roma, tanto judeus como convertidos ao judaísmo" (At 2:10-11). Portanto, todos entenderiam se fosse falado apenas a língua local."

      Em Cristo,

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    6. Sobre 1Co 13:1 já disse que não é consenso entre os pentecostais que Paulo esteja se referindo ao dom de falar em outras línguas quando se refere às línguas dos anjos. Pessoalmente sou desinclinado a essa posição.

      Mas talvez você possa nos brindar com a explicação alternativa: o que Paulo queria dizer com língua dos anjos?

      Em Cristo,

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    7. Vc diz:
      "...o texto diz que eles moravam em Jerusalém..."

      RESPOSTA:
      Nossa, Clóvis, isto não é difícil de entender.
      At.: 02.05 diz que vieram homens de todas as nações PARA PARTICIPAREM do dia de pentecostes, e, ao se hospedarem antecipadamente ao referido feriado judaico, o escritor bíblico utilizou a expressão "estavam habitando em Jerusalém".
      Só para ilustrar: um dia desses fui fazer um concurso em uma cidade que fica a cerca de 600 km de onde resido, e cheguei 2 dias antes da prova. Logo, habitei por 3 dias naquele município devido a este concurso.
      Assim também os prosélitos judeus o fizeram devido ao dia de pentecostes.

      Vc diz:
      "...[eu] Disse que não havia necessidade de evangelização em outras línguas..."

      RESPOSTA:
      Uéééééééé???????´Se não houvesse tal necessidade porque o Espírito iria capacitar os discípulos a falarem em outras línguas às quais os prosélitos se referiram como suas "línguas maternas" (verso 8)?
      Olha, Clóvis, quanto mais vc fala mais distante fica do ensinamento bíblico.

      Vc diz:
      "...o que Paulo queria dizer com língua dos anjos?"

      RESPOSTA:
      O propósito de paulo não é dizer que fala a língua dos anjos, mas sim exaltar o maior dos sentimentos: o amor.
      O apóstolo diz que AINDA que ele a falasse (a língua celestial) e tivesse todos os dons espirituais e toda a sabedoria (v. 2), riquezas materiais e entregasse o próprio corpo para ser queimado (v.3), se não tivesse amor, nada disso lhe adiantaria (apesar de possuir várias dessas e outras características).
      Assim como Paulo, por exemplo, nunca entregou o corpo para ser queimado também não falava a língua dos anjos, citando esta, somente com a intenção de engrandecer o amor.

      JCosta.

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    8. Conforme disse anteriormente, Lucas usa o termo katoikeo exclusivamente para indicar o lugar de residência de alguém. Claro que você pode dizer que habitar aí tem o sentido de visitar, ou que se refere a uma moradia temporária. Mas precisa apresentar elementos textuais para isso, pois convenhamos que dizer que você habitou por três dias numa certa cidade é um argumento frágil. Quando Lucas fala de uma permanência temporária, como a sua na cidade do concurso, usa o termo epimeno, como em At 10:48; 21:4,10 e 28:12,14.

      Repare que o texto reitera que os ouvintes residiam em Jerusalém. No verso 5 é dito que eles "estavam habitando" em Jerusalém. O verso 10 refere-se a "romanos que aqui residem". No verso 14, Pedro se dirige aos "varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém". E no verso 22 reforça que fala aos "varões israelitas" que tinham presenciado os "milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis". Os ouvintes da pregação de Pedro eram em sua maioria judeus e alguns prosélitos. Todos capazes de entender a língua que Pedro falava, daí a desnecessidade do dom de línguas para evangelizá-los.

      Não sou o único que entende assim. O Novo Comentário da Bíblia diz que "São visados, aqui, judeus de todas as terras da Dispersão”. Welden Viertel diz que eram “judeus e prosélitos (gentios que haviam adotados a adoração judaica e haviam se submetido aos ritos judaicos". Além desses, concordam que os habitantes de Jerusalém referidos nesta passagem não são meros visitantes mas moradores fixos, judeus da dispersão e prosélitos procedentes de diversos lugares, os eruditos Matthew Henry, John Gill, Jamieson, Brown and Fousset e outros.

      Em Cristo,

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    9. Quanto às línguas dos anjos, mencionadas por Paulo, você apenas disse o que ela não é, e tendo a concordar com você. Mas não disse nada sobre a natureza dessas línguas.

      O que eu perguntei para você é: o que vem a ser a língua dos anjos?

      Em Cristo,

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    10. Sai o Credulo com sua desonestidade intelectual e volta JCosta
      com suas deficiências de leitura... santo clovis, rogai por nós!

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    11. Ao Clóvis,

      Olha, é repugnante! Até onde o ser humano quer chegar para querer ser visto como o "sábio" mesmo que seja pelo detrimento do que a Escritura ensina.
      VEJAM TODOS os leitores deste blog que o Clóvis está dizendo que o Espírito Santo não operou o milagre do dom de línguas sobre os apóstolos no relato de Atos 02, sendo que a Palavra é clara ao afirmar isto. Não tenho dúvidas de que a BÍBLIA ESTÁ CERTA e o CLÓVIS ERRADO novamente.

      Meu caro, era muito comum pessoas irem, de diversas partes do mundo, à Jerusalém para participarem da páscoa, pentecostes e demais festividades judaicas (ainda hoje isto é costume).
      No relato de At.: 02, vemos novamente esta realidade...
      Dizer que, na ocasião, só existiam judeus conhecedores da língua local é por demais absurdo e inaceitácel!

      Os cretenses (verso 11), por exemplo, eram gregos!!!! Sua língua é a grega!!! Portanto, eram estrangeiros, assim como grande parte do público ali presente.
      Se não fosse assim, qual seria a necessidade de citar pessoas de várias nações (versos 09 a 11) as quais estavam reunidas naquele momento do milagre? Se fossem só israelitas que se encontravam ali, bastava-se dizer que os discípulos estavam reunidos no dia de pentecostes e três mil judeus, após a descida do Espírito e pregação dos irmãos, haviam sido batizados.
      O verso 11 é claríssimo ao dizer que os estrangeiros entendiam a pregação em suas "próprias línguas", e não em língua hebréia ou aramaica (típicas do local).
      E Lucas diz, no verso 41, que 3 mil PESSOAS foram batizadas (entre judeus e estrangeiros). E não, somente, judeus aceitaram o batismo.

      JCosta.

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    12. Ao Andre R Fonseca,

      Vc diz:
      "...JCosta com suas deficiências de leitura... santo clovis, rogai por nós"

      RESPOSTA:
      Meu nobre, procure dar colaborações para que cresçamos no conhecimento da Escritura. Só ficar me atacando não ajuda em nada, pois vc's nem imaginam o quanto estou longe, e, portanto, vc's são impossibilitados de me atingirem. Seus ataques pessoais são inúteis.

      E esta sua frase acima "santo clovis, rogai por nós" soou muito mal, parecendo que vc põe o Clóvis acima de tudo e de todos. Coitado de vc e dos demais adeptos do Clóvis!!!!!
      Mas eu os convido a serem adeptos de Cristo, obedecendo à Sua Escritura Sagrada, mesmo que a Palavra tenha doutrinas que atinjam os seus egos mais acariciados.

      JCosta.

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    13. JCosta,

      Você apelou ao testemunho dos leitores, dizendo:

      1. "VEJAM TODOS os leitores deste blog que o Clóvis está dizendo que o Espírito Santo não operou o milagre do dom de línguas sobre os apóstolos no relato de Atos 02"

      R1. Os que prestaram atenção, que não foi o seu caso, viram que eu não afirmei que o Espírito Santo não operou milagre do dom de língua em Atos 2. Veja o que eu disse:

      "E é o que aconteceu, a pregação não foi realizada noutras línguas, mas num único idioma. O verso 11 está se referindo aos louvores dirigidos a Deus, numa diversidade de línguas. Mas a pregação (evangelização) começa no verso 14, quando "Pedro levantou-se com os Onze e, em alta voz, dirigiu-se à multidão: 'Homens da Judéia e todos os que vivem em Jerusalém, deixem-me explicar-lhes isto...'". Note que era apenas Pedro, falando a judeus e habitantes de Jerusalém, não em línguas ou dialetos, mas no idioma comum a todos eles."

      O que eu afirmei foi que o verso 11 não está se referindo à pregação, mas à exaltação de Deus. Aqui temos o dom de línguas. No verso 14, Pedro começa a pregar para os ouvintes, não em línguas mas num idioma intelegível a todos os presentes.

      O pior cego é o que não quer ouvir.

      Em Cristo,

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    14. Novamente tenho que lhe recomendar uma consulta ao oculista. Pois você não vê o que está no texto e inventa o que não está ali. Veja:

      2. "Dizer que, na ocasião, só existiam judeus conhecedores da língua local é por demais absurdo e inaceitácel!"

      R2. Agora, compare com o que eu disse:

      "Os ouvintes da pregação de Pedro eram em sua maioria judeus e alguns prosélitos."

      Há uma diferença entre dizer que havia uma maioria de judeus e que só havia judeus entre os ouvintes. Porém, note que os gentios presentes eram prosélitos, ou seja, familiarizados com as Escrituras do AT, seja em hebraico, seja em grego.

      Em Cristo,

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    15. Que é isto, Clóvis?! Cuidado com a pressão arterial! Parece que vc está meio descontrolado.
      Vc, ao longo de suas falas diz várias coisas, na maioria das vezes, contradiz o disse anteriormente, veja.
      Uma hora vc diz:
      "Não apenas os discípulos "começaram a falar noutras línguas" (At 2:4) como também os ouvintes reconheceram".

      DIGO:
      Aqui vc diz que o milagre teria sido duplo: o que é uma mentira e relata uma desnecessidade. Pra que o Espírito iria capacitar um líbio a entender a própria língua? Pois Deus já havia capacitado o apóstolo a falar o idioma que o líbio entendesse...!

      Outra hora vc diz:
      "não havia a necessidade de evangelizar nas línguas materna dos ouvintes, uma vez eram, em sua maioria "judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo"

      DIGO:
      Ora, primeiro vc diz que o apóstolo recebeu o dom de línguas, agora fala de modo que o mesmo não o recebeu, alegando que não haveria necessidade.

      Depois vc diz:
      "Repare que o texto reitera que os ouvintes residiam em Jerusalém..."

      DIGO:
      Só se vc tiver um livro que chama de bíblia, mas se trata de um livro adulterado.
      Na minha Bíblia diz que não havia somente moradores de Jerusalém, mas "homens piedodosos VINDOS de todas as nações debaixo do céu." (At.: 02.05)

      Depois vc diz:
      "...o verso 11 não está se referindo à pregação, mas à exaltação de Deus. Aqui temos o dom de línguas. No verso 14, Pedro começa a pregar para os ouvintes, não em línguas mas num idioma intelegível a todos os presentes."

      DIGO:
      Em At.: 02.04 diz que os irmãos "passaram a FALAR em outras línguas" e não a LOUVAR em outras línguas, como vc está afirmando erradamente, Clóvis. Portanto as "grandezas de Deus" (verso 11) são pregações que os discípulos ensinavam aos presentes.
      E Pedro começou a falar, no verso 14, repreendendo os incrédulos que zombavam (verso 13) do milagre que se delineava. Pedro então ADVERTIU-OS (v. 14), continuando a pregação que outros irmãos já haviam iniciado no momento em que o Espírito desceu sobre eles.

      Logo, vc está mais uma vez equivocado, Clóvis.

      JCosta.

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    16. Muito bem, vamos para mais um round, para fecharmos a noite.

      5. "Que é isto, Clóvis?! Cuidado com a pressão arterial! Parece que vc está meio descontrolado."

      R5. Não se superestime. Você não me tira do sério. E só para constar, minha pressão arterial é baixa. Meu problema é outro, mas se resolve com um pouquinho de sal sob a língua.

      6. Uma hora vc diz: "Não apenas os discípulos "começaram a falar noutras línguas" (At 2:4) como também os ouvintes reconheceram".

      R6. Não me contradisse. Eu afirmei que o milagre foi duplo, no sentido de que tanto os discípulos falaram em diversidade de língua como os ouvintes entenderam o que eles falavam. Mão isso não vem ao caso para o ponto em debate, e portanto não insisto nele e posso abrir mão se provado inconsistente.

      7. "Outra hora vc diz: "não havia a necessidade de evangelizar nas línguas materna dos ouvintes, uma vez eram, em sua maioria "judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo". DIGO: Ora, primeiro vc diz que o apóstolo recebeu o dom de línguas, agora fala de modo que o mesmo não o recebeu, alegando que não haveria necessidade."

      R7. Você precisa exercitar sua leitura. Ela é péssima. Eu afirmei:

      a) Os apóstolos e discípulos falaram em outras línguas;
      b) Pedro pregou num idioma comum a ele e seus ouvintes.

      Contradição? Somente para você que teima em não enxergar que a) é relatado em At 2:1-13 e b) a partir do verso 14.

      8. "Depois vc diz: "Repare que o texto reitera que os ouvintes residiam em Jerusalém...". DIGO: Só se vc tiver um livro que chama de bíblia, mas se trata de um livro adulterado. Na minha Bíblia diz que não havia somente moradores de Jerusalém, mas "homens piedodosos VINDOS de todas as nações debaixo do céu." (At.: 02.05)

      R8. Onde está a contradição na afirmação de que em Jerusalém habitavam judeus vindos de todas as nações? Em lugar nenhum, pois é o que a Bíblia diz:

      "Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu"

      Se você não mutilasse o texto ao fazer a citação, veria que o que está negando é afirmado pelo texto. Só para mostrar como é pífia sua argumentação: 50% por cento dos habitantes da minha cidade vieram do Rio Grande do Sul.

      9. Depois vc diz: "...o verso 11 não está se referindo à pregação, mas à exaltação de Deus. Aqui temos o dom de línguas. No verso 14, Pedro começa a pregar para os ouvintes, não em línguas mas num idioma intelegível a todos os presentes." DIGO: Em At.: 02.04 diz que os irmãos "passaram a FALAR em outras línguas" e não a LOUVAR em outras línguas, como vc está afirmando erradamente, Clóvis. Portanto as "grandezas de Deus" (verso 11) são pregações que os discípulos ensinavam aos presentes.

      R9. Querido, leia com atenção e verá que quando os discípulos "começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava" (At 2:4) não havia ninguém além deles ali. Para quem pregavam? No verso 6 é que é dito que "ajuntou-se uma multidão que ficou perplexa, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua" (At 2:6). Portanto, quando começaram a falar em línguas, falavam entre si e não para os supostos estrangeiros. Qual a necessidade desses galileus se auto-evangelizarem falando em línguas?

      Quando a multidão se reuniu, dividiu-se em dois grupos: os que não entenderam o que estava acontecendo e os que zombavam. E foi aí que Pedro, pondo-se de pé, pregou para eles, explicando que o que estava acontecendo era cumprimento da profecia de Joel.

      Em Cristo,

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    17. Vc diz:
      "Onde está a contradição na afirmação de que em Jerusalém habitavam judeus vindos de todas as nações?"

      RESPOSTA:
      Meu caro, grande parte dos espectadores que estava no dia de pentecostes em Jerusalém era JUDEU PROSÉLITO, por isso, At.: 02.05 diz que vieram de "todas as nações debaixo do céu." Apenas os prosélitos romanos (verso 10), de fato, residiam em Jerusalém, porém os demais tinham vindo de seus habitat's maternos.
      Podem até ter chegado com semanas de antecedência para as festividades, por isso, o escritor bíblico disse que os tais "estavam habitando" (v. 05). Inclusive, esta expressão indica transitoriedade, algo momentâneo.

      Vc diz:
      "Se você não mutilasse o texto ao fazer a citação, veria que o que está negando é afirmado pelo texto."

      RESPOSTA:
      Não sou calvinista para mutilar ou tirar de contexto as citações bíblicas, meu caro Clóvis.
      O fato é que havia estrangeiros naquela festividade e o Espírito concedeu o dom de línguas aos discípulos para que os festivos entendessem que, mesmo sendo judeus, precisavam da salvação em Cristo, e foram batizados em algum momento daquele dia (v. 38, 40-41).

      Vc diz:
      "quando os discípulos "começaram a falar... (At 2:4) não havia ninguém além deles ali. Para quem pregavam? No verso 6 ... é dito que "ajuntou-se uma multidão que ficou perplexa, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua" (At 2:6). Portanto, ..., falavam entre si e não para os supostos estrangeiros. Qual a necessidade desses galileus se auto-evangelizarem falando em línguas?"

      RESPOSTA:
      Só haviam os discípulos reunidos ali?!?!?! Não é o que vejo na Escritura, que diz que "TODOS estavam reunidos no mesmo lugar" (v. 01), e estes TODOS são os personagens relatados no capítulo 02 de Atos.
      Apenas os discípulos receberam o dom do Espírito, pois Cristo lhes dissera isto antes de ir para o céu, afirmando que "esperassem [em Jerusalém] a promessa do Pai", recebendo "poder" ao descer sobre eles "o Espírito Santo" (At.: 01.04, 08). Portanto, todos reuniam-se e, aos discípulos, foi concedido o poder.
      Eu é que te pergunto: "Qual a necessidade desses galileus se auto-evangelizarem falando em línguas?"
      Até porque isto seria confusão, e o Deus dos céus não é disso.
      Eles passaram a falar em outras línguas porque existiam espectadores estrangeiros que precisavam receber as pregações dos discípulos.

      JCosta.

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    18. JCosta,

      Você afirmou que em At 2:1 não havia só discípulos, mas todos os personagens de Atos 2. Veja suas palavras:

      10. "Só haviam os discípulos reunidos ali?!?!?! Não é o que vejo na Escritura, que diz que "TODOS estavam reunidos no mesmo lugar" (v. 01), e estes TODOS são os personagens relatados no capítulo 02 de Atos."

      R10. Sendo assim, temos que:

      a) A casa onde estavam tinha capacidade para mais de 3000 pessoas sentadas, pois o verso 2 diz que o vento encheu "a casa na qual estavam assentados".

      b) As mais de três mil pessoas foram batizadas com o Espírito Santo e falaram em línguas, pois o verso 4 afirma que dos que estavam reunidos, "todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas"

      c) Se todos já estava sentados no mesmo lugar, de onde foi que "afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade" (verso 6)?

      Você mal ler o que eu escrevo é desculpável. Mas preste atenção que a Bíblia diz.

      Em Cristo,

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    19. Clóvis,

      Vc diz:
      "...TODOS são os personagens relatados no capítulo 02 de Atos." [sendo assim]
      a) A casa onde estavam tinha capacidade para mais de 3000 pessoas sentadas, pois o verso 2 diz que o vento encheu "a casa na qual estavam assentados".

      RESPOSTA:
      Vc está vendo demais, meu nobre, diga-me onde afirmo que todos os personagens de Atos 2 encontravam-se numa mesma casa?
      Eu disse e reafirmo que as três mil pessoas estavam no "mesmo lugar" (v. 01), e, neste, havia casa, rua, etc.
      Como é que, sem tecnologia de informação alguma, os irmãos iriam reunir 3 mil pessoas em um curto espaço de tempo num mesmo lugar? É claro que os apóstolos e as demais pessoas do relato de Atos 02 estavam próximos uns dos outros, afluindo-se (v. 06), ou seja, ficando em completo estado de junção e atenção quando estas perceberam a manifestação do milagre sobre os discípulos.

      Vc diz:
      "As mais de três mil pessoas foram batizadas com o Espírito Santo e falaram em línguas, pois o verso 4 afirma que dos que estavam reunidos, "todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas".

      RESPOSTA:
      Bom, isto é o que vc está dizendo, Clóvis, a Bíblia não afirma isto:
      Quando At.: 02.04 diz que "Todos ficaram cheios do Espírito..." e falaram "em outras línguas" refere-se somente a TODOS os 12 discípulos, conforme a promessa que, primariamente, lhes foi feita por Cristo (Atos 01.04 e 08).
      Além do mais, as 3 mil pessoas ainda precisavam aceitar a Cristo com seu Salvador pessoal, batizando-se para que então recebessem o dom do Espírito. (ver At.: 02.38, 40).

      JCosta.

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    20. JCosta disse:

      "Como é que, sem tecnologia de informação alguma, os irmãos iriam reunir 3 mil pessoas em um curto espaço de tempo num mesmo lugar? "

      Quando o Espirito Santo opera, não é necessário fazer show gospel para reunir um povo ao redor da pregação do Evangelho.

      Nem parece o mesmo JCosta que disse: "Milagre é algo sobrenatural, não se explica, apenas se aceita."

      Um abraço.

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    21. Neto,

      Parece que vc está que nem "cachorro doido sem saber como se localizar".
      Vc tem que saber primeiro o enredo da conversa que está em curso para depois colocar seus posicionamentos.

      Meu caro, logicamente Deus tem poder para tudo, reunir as pessoas num mesmo lugar seria algo pequeno a ser feito por Ele.
      O SENHOR também teria poder para tirar a pedra do túmulo de Lázaro antes de fazê-lo ressussitar, mas não o fez porque quis nos ensinar que o ser humano tem sua parte a fazer em processos espirituais.

      O que eu disse ao Clóvis foi que as pessoas já estavam próximas umas das outras, ajuntando-se (dando total atenção) aos discípulos quando perceberam a manifestação espiritual.

      A terefa de ir ao mundo e pregar o evangelho é do ser humano, Deus não fará isto por nós (Ele nos capacita), e, neste raciocínio, é que disse ao Clóvis que, humanamente falando, os apóstolos não teriam condições de reunir 3 mil pessoas, supostamente espalhadas por toda Jerusalém, para junto de si.

      Esta minha fala não contradiz em nada sobre a convicção que tenho de que milagre não se explica, se aceita ou se rejeita.

      JCosta.

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    22. Só para finalizar minha resposta acima, Neto, falei que os irmãos não tinham condições de reunir as 3 mil pessoas, não disse que a incapacidae era do Espírito Santo, ok?

      JCosta.

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    23. JCosta,

      vc entendeu o que quis dizer, por favor.
      Se os discipulos estavam com o Espirito, não teriam dificuldade alguma em ajuntar 3000 pessoas em 5 minutos pra ouvir o Evangelho.

      SIMPLES ASSIM.

      Portanto, é perfeitamente possível que estivessem apenas os discipulos ali naquela casa (o que não é absurdo, como seria se tivesse as 3000 pessoas) e, pelo PODER do Espirito, as 3000 pessoas se reuniram à eles para ouvir o Evangelho.

      Isso nada tem a ver com um "cachorro doido sem saber como se localizar".

      Por favor, pense nos argumentos que estamos mostrando sem preconceito. Senão você ficará cego.

      Té mais

      Excluir
    24. Neto,

      Vc diz:
      "Se os discipulos estavam com o Espirito, não teriam dificuldade alguma em ajuntar 3000 pessoas em 5 minutos pra ouvir o Evangelho."

      RESPOSTA:
      Concordo com vc, a questão é não foi isto que aconteceu, conforme o relato de Atos 02.
      Todos os personagens já estavam no mesmo lugar. ver At.: 02.01 (por favor, não resumam este lugar a uma casa, onde creio que estavam só os discípulos). As demais pessoas já se encontravam próximas aonde os apóstolos receberam o dom espiritual, juntando-se os dois grupos logo após a descida do Espírito.

      Vc diz:
      "Portanto, é perfeitamente possível que estivessem apenas os discipulos ali naquela casa (o que não é absurdo, como seria se tivesse as 3000 pessoas) e, pelo PODER do Espirito, as 3000 pessoas se reuniram à eles para ouvir o Evangelho."

      RESPOSTA:
      Dentro da casa pode ser que estavam só os discípulos, mas a Escritura diz que as 3 mil pessoas estavam próximas onde a manifestação espiritual ocorreu. (Sei que o Espírito tem poder para reunir as pessoas, só que a Bíblia diz que estas já estavam reunidas num mesmo lugar onde se encontravam os apóstolo [não resumam o lugar a uma casa]).

      JCosta.

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    25. Você diz que as mais de 3000 pessoas estavam no mesmo lugar, ou seja, estão incluída na expressão "todos reunidos num só lugar" de Atos 2:1. E tenta provar isso dizendo que os discípulos não teriam condições de reunir essa multidão por si se já não estivessem próximas umas das outras.

      Já disse que você erra por fazer uma leitura condicionada por seus pressupostos, inventando coisas que o texto não diz (p.e. "estrangeiros no verso 41" e deixando de enxergar o que o texto diz, como veremos.

      Primeiro, o "todos" do verso 1 não inclui os "habitantes de Jerusalém" do verso 5. Prova disso é que o original não diz que estavam apenas reunidos mo mesmo lugar, mas que "estavam todos concordemente no mesmo lugar" (At 2:1, ACF). O original traz o termo ομοθυμαδον que significa "de comum acordo". Strong diz que a palavra "ajuda-nos a entender a singularidade da comunidade cristã. Homothumadon é um composto de duas palavras que significam “impedir” e “em uníssomo”. A imagem é quase musical; um conjunto de notas é tocado e, mesmo que diferentes, as notas harmonizam em grau e tom. Como os instrumentos de uma grande orquestra sob a direção de um maestro, assim o Santo Espírito harmoniza as vidas dos membros da igreja de Cristo". Será que os que mataram a Cristo (At 2:23) estavam reunidos sob a batuta do Espírito Santo?.

      Seu segundo erro é mais evidente. Não foram os discípulos que atraíram a multidão para o lugar onde estavam, nem mesmo foi o falar em línguas. "Ouvindo-se este som, ajuntou-se uma multidão..." (At 2:6). A Bíblia Viva explicita melhor isso: "E quando se ouviu o rugido no céu por cima da casa, multidões vieram correndo para ver do que se tratava...". Note que "veio do céu um som, como de um vento muito forte", que não se espalhou pela Jerusalém inteira, mas se concentrou na "casa na qual estavam assentados" (At 2:2). Portanto, os discípulos nada fizeram para atrair a multidão, o Espírito Santo fez tudo.

      Quer exaltar a Palavra? Leia-a direito.

      Em Cristo,

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    26. Por falar em ler direito a Palavra, deixe-me chamar a sua atenção para um detalhe que parece estar lhe escapando, fruto de uma leitura compromissada com suas idéias preconcebidas. Idéias que fazem você dar o sentido de "dar total atenção" à palavra "ajuntar-se". Das 30 ocorrência da palavra συνερχομαι, em nenhuma delas tem o sentido de prestar atenção.

      Pois bem, o detalhe que lhe escapa é que o relato de Lucas se dá em três atos, separados entre si por duas ocorrências da conjunção (δε). Conjunção é a classe gramatical das palavras que tem a função de conectar orações, períodos e no caso aqui, seções. Não prestar atenção a essas palavrinhas no texto sempre leva a equívocos na compreensão do mesmo.

      Na primeira seção (v.1-4) os quase 120 discípulos estão reunidos numa casa quando são surpreendidos pelo forte barulho e pelas línguas de fogo, sendo batizados com o Espírito Santo. Poderíamos titular essa seção de "O Batismo com o Espírito Santo" e o cenário é o interior de uma casa, o cenáculo de At 1:13.

      Na segunda, com início marcado pela conjunção "ora" (ARA), a multidão de mais de 3000 pessoas é atraída para o local e ficam perplexas ao chegarem ali e verem os discípulos falando em línguas. A quantidade de pessoas pede uma área aberta, pois uma casa com capacidade para mais de 3000 pessoas é algo impensável, exceto um edifício público, o que não bate com a informação de que era a residência de Pedro e João. Esta seção pode ser chamada de "O dom de línguas".

      Na terceira seção, também iniciada no verso 14 pela mesma partícula, mas traduzida "então" (ARA), temos o discurso de Pedro, feito no mesmo lugar mas num idioma terreno, entendido por ele e pelos presentes. Não há nenhuma evidência ou indício textual de que Pedro tenha falado em línguas.

      Mas se você quiser insistir neste ponto, precisa responder à questão proposta e da qual você se esquiva igual o Neo se esquivava das balas em Matrix (by Credulo).

      Em Cristo,

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    27. Ao Clóvis,

      Vc diz:
      "Será que os que mataram a Cristo (At 2:23) estavam reunidos sob a batuta do Espírito Santo?."
      e também:
      "...os discípulos nada fizeram para atrair a multidão, o Espírito Santo fez tudo."

      RESPOSTA:
      Ué, Clóvis? Como é que vc me pergunta se os que mataram a Cristo (At.: 02.23) reuniram-se sob a batuta do Espírito e, depois, diz que todos os reunidos, isto inclui os algozes do Senhor, estavam ali sob a influência do Espírito Santo?
      Vc faz a pergunta, julgando que poderia me pegar e, logo em seguida, vc mesmo é pego no seu próprio questionamento!?!?!?!?! rsrsrsrs.

      Em nenhum momento eu digo que o Espírito, como causa ativa, fez aquelas pessoas afuírem-se em redor dos discípulos, mas falei que, devido à manifestação do Espírito sobre os apóstolos, é que as pessoas se voltaram para os irmãos e passaram a ter total atenção às suas pregações naquele dia.

      VC diz:
      "Na primeira seção (v.1-4) os quase 120 discípulos estão reunidos numa casa..."

      RESPOSTA:
      Olha, fica difícil entender, viu? Pois, uma hora, só tem 12 discípulos na casa porque só caberiam estes na moradia, agora já são 120 pessoas na residência referida... tá ruuuuuim!!!!!!

      Vc diz:
      "...o relato de Lucas se dá em três atos, separados entre si por duas ocorrências da conjunção..."

      RESPOSTA:
      Não, Clóvis! Na realidade, o episódio em que ocorreu a manifestação do Espírito, concedendo aos apóstolos e, depois, aos novos conversos, os dons espirituais, desenrola-se até o final do verso 41.
      Somente no verso 42, a conjunção "E" indica um outro momento que não o dia de pentecostes!

      Sobre o restante de sua fala, não há necessidade de se comentar.

      JCosta.

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    28. JCosta,

      Vamos comentar rapidamente suas palavras abaixo, pois parece que quando mais falamos, mais você se perde. Você disse:

      "Olha, fica difícil entender, viu? Pois, uma hora, só tem 12 discípulos na casa porque só caberiam estes na moradia, agora já são 120 pessoas na residência referida... tá ruuuuuim!!!!!!"

      É o que nós estamos tentando lhe dizer. Sua capacidade de compreensão é espantosa. Sua tática funciona mais ou menos assim: ignora os argumentos apresentados e inventa coisa que não foram ditas apenas para tentar confundir.

      Por exemplo, quem disse que na casa haviam apenas 12 discípulos? Eu nunca disse isso, me mostre onde foi que eu falei isso que eu me corrijo. Mas eu sei de alguém que disse que eram apenas 12: você. Releia seu comentário de 16 de maio de 2012 09:25 e você descobrirá que o único que disse que eram apenas 12 foi JCosta e não Clóvis.

      Em Cristo,

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    29. Clovis,
      Para o JCosta não há diferença entre mulher de cinco maridos e uma prostituta; não há diferença entre ser o Cristo, filho do Deus vivo e ser um profeta; logo, não deve haver também diferença entre ter 12 apóstolos e alguns discípulos "dentro daquela casa".

      Mas está aí o resultado do livre exame da reforma... tornou-se este show de horrores da livre arrogância!

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    30. Ao Clóvis,

      Vc diz:
      "... eu sei de alguém que disse que eram apenas 12: você. Releia seu comentário de 16 de maio de 2012 09:25..."

      RESPOSTA:
      Isso não é problema, meu caro, falei e reafirmo o que disse...

      Acontece que, quando vc fala que só os discípulos estavam reunidos, deixa transparecer que seriam somente os 12... Então seja mais específico em suas falas.
      Por que, desde o início, vc não defendeu a ideia de que eram 120? Eu, por exemplo, não acredito nisto, pra mim eram só os 12 que estavam naquela casa*, pois a promessa primária de recebimanto do Espírito era apenas para Pedro e os demais 11. (At.: 01.02,04,08).

      *obs.: (as 3 mil pessoas se encontravam próximas a ela [casa em que estavam os apósotolos] comemorando o dia de pentecostes, afluindo-se aos irmãos quando perceberam a manifestação do Espírito [At.: 02.05-06]).

      JCosta.

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    31. Clóvis, por favor não complica a vida do JCosta!!!

      O pobre não sabe ler nem português e você ainda vem com grego? Faça-me o favor né Clóvis!!!

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    32. Ao Ednaldo,

      Vc diz:
      "O pobre não sabe ler nem português e você ainda vem com grego? Faça-me o favor né Clóvis!!!"

      RESPOSTA:
      hahahahahahaha!!!!!!! Grande coisa o Clóvis postar palavras em grego aqui!! rsrsrsrsrsrs.
      Sabe o que vc, Ednaldo, e o André deixam transparecer? Que vc's não sabem como contra-argumentar em um debate, e ficam me atacando, de forma desesperada (isto não soma nada), além de, ao mesmo tempo, procurarem enaltecer o ego do Clóvis, o qual já pediu para vc's não ficarem exagerando em suas paixões por ele.

      VAMOS CONVERSAR SOBRE A ESCRITURA, MEUS CAROS, DEIXEM SUAS ADMIRAÇÕES PELO CLÓVIS "PRA LÁ DE BAGDÁ"!

      JCosta

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  2. Ao Clóvis,

    Vc diz em 13/05 às 16h22:
    "... não disse nada sobre a natureza dessas línguas.
    O que eu perguntei para você é: o que vem a ser a língua dos anjos?"

    RESPOSTA:
    A natureza dessa língua?! Não sei se entendi o que vc perguntou... só sei que é a língua falada pelos moradores dos céus onde Deus está. Mais nada.

    JCosta.

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  3. Continuando, deixe-me comentar essa sua afirmação:

    3. "Os cretenses (verso 11), por exemplo, eram gregos!!!! Sua língua é a grega!!! Portanto, eram estrangeiros, assim como grande parte do público ali presente."

    R3. E aí que eram gregos? Pedro falava grego, tanto que escreveu duas cartas nesse idioma. Logo, qual a necessidade do dom de línguas para evangelizar os cretenses?

    Além disso, o Novo Comentário da Bíblia diz que "hebraico, grego e latim eram as três línguas faladas na Palestina dos dias de Jesus". Dos que estavam presentes no dia de Pentecostes, todos "falariam o grego comum (o koiné), exceto os das partes oriental (Pártia, Média, Pérsia, Mesopotâmia, Síria) que falariam dialetos aramaicos" segundo a mesma obra. Ou seja, nenhum dos presentes falavam alguma língua desconhecida e que precisasse do dom de línguas para entenderem a pregação de Pedro.

    Resumindo: Pedro falava grego e aramaico. Logo, todos os que estavam presentes entendiam o que ele pregava, sem necessidade do dom de línguas.

    Em Cristo,

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    Respostas
    1. Ao Clóvis,

      Rapaz, quase deixei passar despercebida esta sua fala abaixo em que vc diz:
      "E aí que eram gregos? Pedro falava grego, tanto que escreveu duas cartas nesse idioma. Logo, qual a necessidade do dom de línguas para evangelizar os cretenses?"

      RESPOSTA:
      Citei os cretenses (apesar de falarem uma língua conhecida por Pedro) apenas para afirmar que havia pessoas de todo o mundo em Jerusalém no dia de pentecostes (At.: 02.05), inclusive estrangeiros, que falavam idiomas estranhos às pessoas locais, tais como os medos, mesopotâmicos, líbios, asiáticos, etc. (ver At.: 02.07-11).
      Apenas isto, meu caro.

      JCosta.

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    2. Eu sei. E sei também que todos os referidos em Atos 2 falavam grego ou aramaico. Quando não os dois.

      Em Cristo,

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    3. Ao Clóvis,

      Vc diz:
      "... sei também que todos os referidos em Atos 2 falavam grego ou aramaico. Quando não os dois."

      RESPOSTA:
      Onde está escrito na Bíblia esta afirmação sua, meu nobre calvinista? Olha, cada vez mais penso que vc, ao postar comentários aqui, tenta adulterar a Escritura (já que, na escrita do Livro, não consegue), pois isto que vc diz não se encontra nas Letras Sagradas!!!!! Como é que vc quer ser enquadrado como um defensor da Bíblia desse jeito?

      A Bíblia diz que havia estrangeiros em Israel no dia de pentecostes, veja:
      "E como os ouvimos falar ... em NOSSA PRÓPRIA LÍNGUA MATERNA?" (At.: 02.08) Entenda, Clóvis, nas próprias línguas, não em aramaico ou grego, como vc diz!
      Estas pessoas entenderam a pregação dos discípulos porque o Espírito se manifestou naquele dia, capacitando os irmãos a falarem o idioma desses estrangeiros que vieram de "todas as nações debaixo do céu." (v. 05)

      A descrição bíblica de que havia estrangeiros ali TAMBÉM pode ser vista nos versos 08-11, olhe:
      "Somos partos, medos ... tanto judeus como PROSÉLITOS..."
      Prosélito, meu caro Clóvis, é uma pessoa de nacionalidade distinta da israelita que se convertia ao judaísmo.
      Logo, as 3 mil pessoas (do v. 41) que se tornaram cristãs eram tanto israelitas quanto estrangeiras.

      Ora, ainda hoje temos turismo religioso em Israel, e, mesmo tendo vários cursos de idiomas, uma grande parte (se não a esmagadora maioria) desembarca em Israel sem conhecer a língua local, dependendo de guias de seus países de origem para poderem se comunicar!!!

      Aceitem o que a Escritura diz e pronto, Clóvis e companhia limitada, ISTO NÃO FAZ VERGONHA.

      JCosta.

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  4. Quando eu digo que você não enxerga o que está no texto e inventa o que não está lá, não estou exagerando. Veja:

    4. "E Lucas diz, no verso 41, que 3 mil PESSOAS foram batizadas (entre judeus e estrangeiros). E não, somente, judeus aceitaram o batismo."

    R4. Veja o que diz o referido versículo 41:

    "De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas"

    Onde você está vendo a palavra estrangeiro nesse versículo?

    Em Cristo,

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    Respostas
    1. Na Bíblia ARA diz pessoas e não almas (mas dá no mesmo). O fato é que não eram somente israelitas que estavam ali.

      JCosta.

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  5. JCosta,

    Responda-me objetivamente: Pedro pregou o seu discurso falando em outras línguas?

    Em Cristo,

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    Respostas
    1. Veja bem, Clóvis:

      Pedro começou sua fala advertindo os incrédulos que zombavam do ocorrido (v. 14), e, com certeza, continuou a pregação que havia iniciado anteriormente (v. 04).
      Se, anteriormente, esta pregação se dava no contexto da manifestação do dom de línguas e os estrangeiros continuavam presentes, sendo que havia quase 3 mil pessoas reunidas (v. 41), creio sim que o milagre ainda se desenrolava durante o discurso de Pedro. Vc poderia me perguntar: "De que forma?" E eu lhe diria: Milagre é algo sobrenatural, não se explica, apenas se aceita.

      JCosta.

      Excluir
    2. JCosta,

      Obrigado por sua resposta. Apesar de um tanto evasiva, entendi que Pedro pregou em línguas.

      a) Se Pedro falou em línguas no seu discurso de At 2:14-48;
      b) Se os ouvintes só entendiam a sua própria língua materna;

      Pergunto:

      Como Pedro pregou na língua de todos e de cada um dos presentes? Seria o caso de um dom de multilínguas simultâneas?

      Por favor, me responda objetivamente.

      Em Cristo,

      Excluir
    3. Clóvis,

      Como eu, despretenciosamente, estava percebendo que vc me faria esta pergunta, já lhe respondi acima (15 de maio, às 09h37), antes de vc indagá-la, veja:
      "Vc poderia me perguntar: "De que forma?"[Pedro falando à multidão] E eu lhe diria: Milagre é algo sobrenatural, não se explica, apenas se aceita."

      Que somente a Escritura seja sempre exaltada!

      JCosta

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    4. Que seja milagre. Mas,

      a) Pedro falou num único idioma e todos os presentes entenderam? ou
      b) Pedro falou simultaneamente na língua de todos os presentes?

      Como eu disse, espero uma resposta objetiva. Pode ser?

      Em Cristo,

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    5. Clóvis,

      Já o respondi, se vc quiser continuar com suas concepções particulares, as quais estão em confronto direto com a Escritura, tudo bem...

      Eu fico com o que a Bíblia ensina:
      1. O Espírito desceu sobre os discípulos e estes receberam dons como o falar em outros idiomas, conforme a promessa de Cristo. (At.: 01.04,08; 02.01-04);

      2. havia estrangeiros judeus (prosélitos) em Jesrusalém, que foram celebrar uma festividade judaica (pentecostes) e saíram aceitando a Jesus como seu Salvador pessoal, recebendo também o dom do Espírito (At.: 02.05, 07-11, 38, 40-41);

      3. os estrangeiros só conheceram as grandezas de Deus (v.11) por causa da manifestação do dom de línguas ENTRE OS APÓSTOLOS, e, ao longo daquele dia, o Espírito se manifestou, inclusive Pedro também recebeu esta unção espiritual, por isso os visitantes de outras nações (v. 05) entenderam milagrosamente sua pregação e aceitaram ao Senhor Jesus como Salvador, batizando-se. (At.: 02.05, 08, 11, 41).

      JCosta.

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    6. Vou passar sobre os itens 1 e 2 de sua resposta, pois concordamos em essência e discordamos em detalhes.

      Quanto a 3, ainda não ficou claro para mim como se deu a comunicação entre Pedro e os que (segundo você) não entendiam as línguas faladas por Pedro (grego e aramaico).

      a) Pedro falou num único idioma e todos os presentes entenderam? ou
      b) Pedro falou simultaneamente na língua de todos os presentes?

      Não precisa alongar a resposta. É só indicar a) ou b). Ou então dizer de forma objetiva como você acha que se deu essa comunicação.

      Em Cristo,

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    7. Clóvis,

      Não é uma questão de "a" ou "b"...
      Meu caro, o que parece é que vc está querendo "racionalizar" uma manifestação sobrenatural do Espírito, e não é assim. Milagre não se explica, se aceita ou se rejeita. A escolha é nossa!!!

      O fato é que o Senhor Jesus disse aos apóstolos que deveriam pregar "... até aos confins da terra." Num primeiro momento, poderiam imaginar uma "barreira" para esta pregação quando vemos que os discípulos eram "galileus" (At.: 02.07) considerados incapazes de falar outros idiomas, pois os estrangeiros, que estavam no dia de pentecostes, ao ouvirem as pregações iniciais, disseram: "...como os ouvimos falar , cada um em NOSSA PRÓPRIA LÍNGUA MATERNA?" (At.: 02.08).

      E Deus utilizou o episódio de Atos 02, dentre outros propósitos, para mostrar aos discípulos (caso tivessem algum receio) que não deveriam se preocupar com nenhuma "barreira" linguística quando da pregação aos "confins" do mundo.
      E o trabalho deles foi tão eficaz que "o evangelho ... foi pregado a toda criatura debaixo do céu..."(naquela geração. E mundo conhecido dos apóstolos). Col.: 01.23

      Apenas aceite o que a Escritura ensina e pronto, Clóvis.
      Que o Eterno permaneça sempre conosco!

      JCosta.

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    8. Pelo jeito, a barreira linguística dos discípulos de Jesus continua... tá aqui o JCosta que não nos deixa mentir! Os discípulos eram galileus incapazes de falar outros idiomas. Hoje, a coisa está pior, não se sabe nem o próprio idioma para ler a Bíblia... E não adianta discutir, pessoal, pois a degradação linguística dos discípulos em 2000 anos, pelo jeito, é fato milagroso. Vamos, então, apenas aceitar...

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    9. O JCosta tem essa mania... a mulher samaritana era prostituta, agora os galileus são incapazes de falar outros idiomas.

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    10. Pelo menos o Clóvis está exercitando o fruto do Espírito!!!

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    11. JCosta,

      Como o André disse, parece que estamos precisando do dom de línguas aqui. Pois eu pareço estrangeiro falando com você. Mas vamos lá.

      1. "Não é uma questão de "a" ou "b"..."

      Pare de fugir de uma resposta direta. Tem medo de assumir uma posição e arcar com o ônus dela? Veja bem as possibilidades:

      a) Pedro falou num único idioma e todos os presentes entenderam.
      b) Pedro falou simultaneamente na língua de todos os presentes?
      c) Pedro falou numa língua comum a ele e a todos os ouvintes (você nega essa possibilidade).

      Uma vez que você rejeita c), resta-lhe as duas opções que lhe dei. E então, vai se acovardar e ficar de evasivas, ao invés de responder diretamente?

      Minha escolha é a letra c, ou seja, do verso 14 em diante Pedro fala num idioma comum a eles todos, muito provavelmente o grego. E não me acovardo para evitar enfrentar alguma objeção que for apresentada contra ela, ainda que talvez não seja capaz de responde-las à altura.

      2. "Meu caro, o que parece é que vc está querendo "racionalizar" uma manifestação sobrenatural do Espírito, e não é assim. Milagre não se explica, se aceita ou se rejeita".

      Não estou racionalizando mais do que você está se esquivando de uma resposta direta. Agora, se o dom de línguas é um milagre, e milagre não se explica, porque você começou esse debate dizendo que eu estava equivocado com o dom de línguas e deu sua explicação sobre o mesmo? Parece que um milagre é explicável até que a explicação coloque em xeque seus pressupostos, e aí se cala com medo de que os outros percebam a nulidade de seus argumentos.

      3. "... vemos que os discípulos eram "galileus" (At.: 02.07) considerados incapazes de falar outros idiomas"

      Não é o que os comentaristas bíblicos dizem. Os galileus falavam aramaico, grego e latim). O NCB diz que "hebraico, grego e latim eram as três línguas faladas na Palestina dos dias de Jesus". Prova isso a inscrição na cruz de Jesus: "Muitos judeus leram este título, porque o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, latim e grego" (Jo 19:20). Pedro, João, os irmãos de Jesus eram todos galileus, no entanto não apenas falavam como escreviam em grego. Segundo O. S. Boyer, o grego “servia como grande veículo para a propagação do Evangelho, por Paulo e os crentes primitivos. O grego permaneceu a língua da igreja cristã até os meados do segundo século”! Qualquer livro de introdução bíblica vai confirmar que o grego koiné, e não o dom de línguas, foi o meio de que Deus se serviu para o evangelho chegar até os confins da terra.

      Em Cristo,

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    12. Ao André R Fonseca,

      Vc diz:
      "..., a barreira linguística dos discípulos de Jesus continua... tá aqui o JCosta que não nos deixa mentir! Os discípulos eram galileus incapazes de falar outros idiomas. Hoje, ..., não se sabe nem o próprio idioma para ler a Bíblia... E não adianta discutir, pessoal, pois a degradação linguística dos discípulos em 2000 anos, pelo jeito, é fato milagroso. Vamos, então, apenas aceitar..."

      RESPOSTA:
      De fato a "barreira linguística", como vc diz continua, pois eu não saberia, por mim mesmo, falar em idioma japonês o evangelho para alguém que falasse este idioma. Mas creio que o Espírito me concederia a graça de me comunicar com tal pessoa se fosse Sua vontade.

      Vc diz:
      "O JCosta tem essa mania... a mulher samaritana era prostituta, agora os galileus são incapazes de falar outros idiomas."

      RESPOSTA:
      Meu caro, a conversa aqui é sobre o dom de línguas, mas, se vc quiser, conversaremos novamente sobre a mulher samaritana, não tem problema pra mim. Tudo o que falei sobre esta mulher reafirmo, mas... prove-me pela Escritura que estou equivocado, então!

      A respeito da incapacidade humana dos discípulos, estes, realmente eram assim, pois, de si mesmo, não falavam outras línguas, a não ser pela ingerência do Espírito Santo sobre eles, como de fato ocorreu.
      Mais uma vez solicito que vc me prover pela Escritura que os apóstolos tinham poderes inerentes para falar em idiomas estranhos para si, sem a unção do Espírito.

      JCosta.

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    13. Ao Clóvis,

      Vc diz:
      "Pare de fugir de uma resposta direta. Tem medo de assumir uma posição e arcar com o ônus dela?"

      RESPOSTA:
      Meu nobre, não tô fugindo de nada, nem tenho medo de arcdar com nada, acontece é que as suas duas opções de resposta são incoerentes com o que eu defendo, apenas isto. Onde é que deixarei de dar uma resposta às suas perguntas infantis, Clóvis, NUNCA!!

      Vc diz:
      "... porque você começou esse debate dizendo que eu estava equivocado com o dom de línguas e deu sua explicação sobre o mesmo?"

      RESPOSTA:
      Por 3 razões, que, na verdade, são 3 equívocos seus:
      - vc disse que o dom de línguas foi dado para edificar SOMENTE a igreja (não é bem assim);
      - disse que o dom de línguas não possui um propósito evangelístico (e segundo, a Bíblia, o possui sim);
      - vc falou que a verdadeira interpretação sobre o dom de línguas são os pentecostais que a possuem (o que é uma mentira).
      Por estas 3 questões, resolvi postar comentários aqui.

      Vc diz:
      "Não é o que os comentaristas bíblicos dizem [sobre a incapacidade dos discípulos falarem outros idiomas]."

      RESPOSTA:
      Oh, rapaz, vc está assim é por causa dos cretenses, que eu disse que falavam grego? Meu caro, eu os citei apenas para mostrar que haviam pessoas da mesopotâmia, medos, líbios, elamitas, etc. cada um com sua própria língua materna. É claro que os escritores bíblicos conheciam o idioma grego, isto é indiscutível.
      Agora os seus comentaristas bíblicos estão errados na essência da questão, já que nenhum dos galileus tinham capacidade inerente para falar outros idiomas (esqueça o grego e latim, vai) a não ser pela intervenção do Espírito Santo.

      JCosta.

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    14. JCosta, não estou falando de sua incapacidade natural para falar japonês e outros idiomas... sua deficiência em português basta! JCosta, você não sabe ler e interpretar texto algum!

      JCosta, você não sabe ler e fala do que não entende! Você não tem cultura e não estudou (nem mesmo está disposto a estudar) para querer gastar o tempo dos outros com suas ignorâncias.

      O que adianta querer provar alguma coisa a você pelas Escrituras se você é um ignorante teimoso?

      JCosta, qualquer pessoa com o mínimo de preparo percebe que você tem deficiências que o coloca além da capacidade de discussão sobre qualquer assunto. O que é preciso fazer para que você se convença que precisa estudar e não vir aqui querer dar aulas?!

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    15. Ao André R Fonseca,

      UhUhuhuhuhuhuh!!!!!!!! Nosssssssssssssssssaaaaaaaa!!!!!!!
      Parece que vc ficou super estressado! Que é isto, companheiro??!!
      Ah!!! Já sei!!! Vc deve ser phd. em português ou interpretação de texto, oh, perdoe-me, prof., pela minha ignorância!!!!!!!!!! Mas eu não gostaria de tê-lo como meu instrutor em nada, ok? Vc é , digamos, muito zangadinho pra meu gosto.

      Sei que sou um pobre pecador que precisa de sabedoria para falar o mínimo necessário a qualquer pessoa, e que meu português deve melhorar mais para que os outros me entendam. Reconheço isto e outas dificuldades que tenho.

      Agora, dizer que não sei ler nem interpretar textos só porque não concordo com os posicionamentos absurdos do Clóvis, é demais, meu caro!
      Olha, vc se superou em colocar o Clóvis no pedestal no qual ele pensa que se encontra por causa de pessoas iguais a vc.
      Imagino o Clóvis, olhando de cima abaixo para VC, ANDRÉ R FONSECA. Ele deve estar pensando que só falta vc dizer que o tem como alguém acima do bem e do mal, supostamente o melhor dos melhores que não pode ser contestado! Pobre André... está pegando muito mal a vc, esta paixão pelo Clóvis, viu?

      Cuidado, meu caro, com sua idolatria a um ser humano! Acredito que ele nem goste disso. (Não é mesmo, Clóvis?)
      Ah, sim! Não vou responder nada de suas acusações à minha pessoa, ok? Não preciso dizer nada, vc não já tem esta opinião sobre mim, pois que assim seja e pronto.
      Mas, mesmo com toda esta ignorância que vc atribui a mim, caso vc queira ainda conversar comigo, estou às ordens, tá bom?
      Só sugiro a vc para ter cuidado com a hipertenção, pode causar vários e sérios problemas à sua saúde, ok? Cuide-se bem!

      JCosta.

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    16. JCosta,

      Eu não sou, nem sou considerado melhor, do que ninguém que comenta por aqui, seja concordando, seja discordando de mim. Tenho certeza de que o Neto que me conhece pessoalmente e os demais que apenas interagimos virtualmente sabem muito bem que sou um pecador miserável e que em termos de conhecimento sou muito limitado, apoiando-me nos ombros de pessoas que realmente conhecem do assunto.

      Por outro lado, reconheço o conhecimento demonstrado por muito que comentam no blog. E não estou me referindo aos que pensam como eu apenas. O Zwinglio e o PCA, para dar dois exemplos, são arminianos que me fazem refletir muito no que dizem, pois "calibram" meu calvinismo. Até o católico romano Gledson goza de minha consideração, pois sempre soma nos debates que se envolve.

      Além disso, Neto, André, Ednaldo, Hélio (por onde anda?) e outros, embora concordem comigo em muitos aspectos da soteriologia, discordamos em diversos pontos. Eu e o Neto somos pentecostais e penso que estamos mais de acordo no tema deste post. O Ednaldo já me disse que crê que o dom de línguas se refira a idiomas humanos, embora creia na sua atualidade. Possivelmente o André discorde tanto da atualidade como da natureza do dom de línguas, como eu defendo. Portanto, você achar que eles aceitam tudo o que escrevo por que eu escrevo demonstra que você mal conhece tanto eles quanto eu.

      Em tempo: eu apontar a sua deficiência de compreensão de textos nada diz sobre a sua pessoa em si, nem quanto ao seu caráter cristão. Então, peço-lhe que deixa de lado referência à uma suposta clovislatria. Isso não é verdade e só causa mal estar, pelo menos para mim.

      Em Cristo,

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    17. JCosta, se vc acha que precisa melhorar apenas para que as pessoas entendam você, isso mostra a sua arrogância de achar que está sempre certo! Não é uma questão de discordar com alguém aqui, vc simplesmente fala absurdos e insiste no erro cegamente. O que a gente mais encontra nos comentários de respostas a vc é: "JCosta, vc não entendeu o que eu disse..."

      Não estou defendendo o clovis, e, até como já apontado por ele, discordamos em alguns pontos!

      Por acaso, no comentário de hoje pela manhã ao criticá-lo eu mencionei alguma qualidade do clovis? Por que criticar vc é exaltar o clovis? Onde está isso no meu texto? Você poderia apontar?

      Bem se vc tem a capacidade de distorcer as Escrituras e enxergar nela o que não existe para defender suas loucuras literárias, não poderia esperar menos do meu comentário...

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    18. E por falar em cuidado com a idolatria por humanos... JCosta não tem idolatria por Leandro Quadros não né?!?!?!

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    19. Ao André R Fonseca,

      Meu caro, quando vc quiser discutir temas bíblicos, estarei pronto para o embate, porém enquanto vc insistir em apenas ficar me atancando "por me atacar", julgando, com isto, estar tributando culto ao Clóvis, ficarei no silêncio.
      Até logo! Ou melhor, até o momento em que vc se acalmar e tiver em condições de conversar civilizadamente!

      JCosta.

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    20. Ao Clóvis,

      Vc diz:
      "... reconheço o conhecimento demonstrado por muito que comentam no blog. E não estou me referindo aos que pensam como eu apenas. O Zwinglio e o PCA, para dar dois exemplos, são arminianos que me fazem refletir..."

      RESPOSTA:
      Interessante, vc cita somente pessoas que possuem grande aversão ao adventismo, mas tudo bem...
      Ah, só para lembrar, NÃO SOU ARMINIANO, acredito na doutrina da liberdade de escolha porque A ESCRITURA ENSINA ASSIM, não porque certo Armínio defendeu tal doutrina.

      Vc diz:
      "...peço-lhe que deixa de lado referência à uma suposta clovislatria. Isso não é verdade e só causa mal estar..."

      RESPOSTA:
      Seu PEDIDO tem que SER FEITO ao André R Fonseca, que entrou na discussão somente para defendê-lo e dizer coisas do tipo "santo Clóvis, rogai por nós!". Ficaria muito melhor, para ele, se apontasse pela Escritura onde supostamente haveria erros doutrinários de minha parte.
      Inclusive, eu o alertei, dizendo que a "intensa" admiração dele por vc, Clóvis, já estava soando mal, e poderia incomodá-lo (dito e feito).

      Então estou me somando a vc, Clóvis, em relaçõa ao seu pedido:
      Ô, ANDRÉ, ESCUTA, POR FAVOR! VC ESTÁ VENDO? MANERA AÍ NA SUA ESPETACULAR ADMIRAÇÃO AO CLÓVIS, POIS ISTO O ESTÁ INCOMODANDO, TÁ OK? Obrigado.

      JCosta.

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    21. Clovis, vc disse em off pro JCosta que estou incomodando vocẽ? De onde o JCosta tirou isso? Tem fundamento? Quando foi que eu te defendi?

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    22. André,

      Não disse nada ao JCosta em off. Tudo o que eu disse a ele foi através dos comentários.

      Mas como ele "viu" você me idolatrando, também "viu" eu incomodado com sua idolatria.

      Ele só não vê o que precisa ser visto.

      Em Cristo,

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    23. "Suspeitei desde o princípio!"

      Excluir
    24. Acontece que o Jcosta julga as coisas dessa forma:

      "Se discorda de mim, é porque é fã do Clóvis. Impossível alguém achar que eu estou errado. A não ser que esteja cego pelo fanatismo."

      Ou seja, pra ele, é impossível que nós (os não-Clóvis) estejamos usando o bom senso, lendo e interpretando a Bíblia, discernindo as coisas e, sinceramente, considerar que ele (JCosta) está errado.

      Você ter convicção é uma coisa boa. Agora, você nem sequer parar para analisar se o que você crê tem base e é correto, isso não é, nem de longe, humildade.

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    25. Aos "três mosqueteiros" acima (Clóvis, André e Neto),

      Meus caros, vamos conversar sobre o que a Escritura ensina...
      A paixão do André pelo Clóvis e a lealdade do Neto ao autor do artigo em discussão, está evidente há tempos.

      Mas o que interessa é entender o que a Escritura diz sobre o dom de línguas e outros temas, se vc's não estão conseguindo provar a teoria absurda clovista a respeito desses assuntos, fiquem calados, mas não tentem mudar o foco do debate, tá ok?

      Conversemos sobre a Bíblia, vai.

      JCosta.

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    26. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Não conhecia a corrente clovista, se tiver mais informação posso abrir um tópico na Wikipedia. o_O

      Clóvis, qual seria a absurda teoria clovista?

      Quais os pontos doutrinários do clovismo?

      E onde fica a sede da Igreja Clovista do 1º Dia?

      Clovismo, só faltava esse!!!

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    27. Ao Ednaldo,

      Vc diz:
      "E onde fica a sede da Igreja Clovista do 1º Dia?"

      RESPOSTA:
      huuuuuuuuuummmmmm! Quem falou em igreja clovista aqui? Ah não, mais um apaixonado pelo Clóvis, olha o negócio tá ruim, viu!? Isto explica tanta gente sem alicerce bíblico aqui!

      Exaltemos a Palavra, meus caros!

      JCosta.

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    28. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      "nóis" é pobre mas se diverte!!!

      Com essa excepcional capacidade cognitiva, não sei como não saiu no Fantástico!!! O Discovery não sabe o que está perdendo!!!

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    29. Pessoal, estou desesperado, o JCosta tem derrubado todas as minhas convicções teólogicas, o cara é imbatível, os argumentos dele são inquestionáveis, e infinitamente superiores aos nossos.

      Simplesmente não consigo seguir o raciocínio superior dele. Como sair desse estado de desespero??

      Preciso de uma luz!!!!

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    30. URGH!!!

      http://gifsforum.com/images/image/facepalm/grand/facepalm-eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3-1158.jpg

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  6. Respostas
    1. Ao Ednaldo e ao Andre R Fonseca,

      Até aqui, sem comentários às suas faltas de argumentação sobre o que vem sendo debatido.
      Se querem entrar na conversa, entrem, não precisa ficar com medo, pois é a Palavra que deve ser exaltada.

      JCosta.

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  7. JCosta, meu amigo, não perca seu tempo aqui, dá pra ver pelos comentários do Clóvis que ele não é nem de longe humilde e seus seguidores verdadeiros fanáticos e adoradores dele.

    Esse cidadão morre de inveja do Leandro, ao qual ele deve admirar e muito... rsrs
    Clóvis, faz o seguinte, já que você é o supra sumo em questão de bíblia e doutrinas, pede ou faz uma campanha juntos aos teus asseclas para que te patrocinem ou comprem um horário na Tv para que você monte um programa, pra ver se aparece também, isso ia fazer um bem danado ao teu ego super inflado. Ou talvez solicita da RIT um debate entre você e o Leandro, tenho certeza que ele ia topar na hora, só assim tú ia criar um Ibopezinho.

    Um abraço do Walter Schulz

    Ps. Ele vai responder com a costumaz "humildade" e desdenhez, afinal ele não perde nunca pois está sempre certo.

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    1. Walter,

      Deixando à parte questões pessoais, poderia me responder, se possível mostrando no texto:

      a) Se os presentes falavam aramaico, grego e latim, qual a necessidade do dom de línguas para pregar-lhes o evangelho?

      b) Se Pedro pregou em outras línguas e todos entenderam, como isso se deu? Pedro falou todas as línguas simultaneamente ou falou apenas numa língua e todos os presentes entenderam na sua língua materna?

      Em Cristo,

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    2. Walter Schulz,

      Obrigado pela sua sugestão, ela é muito valiosa.

      Fazia tempo que eu não estava podendo acessar este blog, e agora, dando uma olhada nele, vi este artigo infeliz que possui um conteúdo inaceitável.
      Não por causa dos ataques ao irmão Leandro, o qual não se importa com isto, mas a questão é o levante contra o que a BLÍBLIA ENSINA e esta deve ser defendida sempre, pois é a Palavra de Deus.
      Quando vi tal afronta à Escritura, senti que não deveria me calar e sim defendê-la, por isso é que venho postando comentários aqui.
      O Senhor Jesus executou o plano de salvação por todos nós, então o esclarecimento bíblico tem que ser dado a cada ser humano. Seria de muita valia, para mim, poder ajudar o Clóvis neste processo, e acredito que ele também queira o melhor para mim, apesar de grande parte de suas ideias atuais não ter embasamento na Escritura.

      Minhas intenções são as melhores possíveis, Walter.
      Um abraço a vc, que o Senhor permaneça conosco!

      JCosta.

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  8. Enganei-me,

    Dislexia é só uma parte da explicação!

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  9. Irmãos, que feio esse embate sem proposito, voces ficam se ofedendo enquanto o inimigo está se alegrando, é isso que ele quer,seria tão saudavel se voces colocacem seus entendimentos de maneira cristã e se tratassem como irmãos em cristo, já que se chamam pelo nome Dele.

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    Respostas
    1. Luis,

      Seja bem vindo ao Cinco Solas e à nossa conversa. O debate não é despropositado. A questão das línguas interessam a vários cristãos que sinceramente creem de maneira diferente e a verdade deve ser buscada, e uma das formas de se fazer isso é ponderar argumentos divergentes para descartar os que não se apoiam de forma consistente na Bíblia.

      Às vezes os ânimos se exaltam um pouco e palavras mais firmes, e até duras, são ditas por um ou outro. Isso é normal e até certo ponto ajuda a perceber ênfases que o meio virtual dificulta notar. Mas saiba que todos os envolvidos no debate, exceto declaração em contrário, são considerados irmãos em Cristo e, a despeito de suas discordância, esperam se ver no céu.

      Em Cristo,

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  10. Amado Irmão Clóvis,

    Boa noite!
    Meu nome é Demetrius, resido em Manaus, sou presbiteriano, calvinista como o irmão (e como um bom presbiteriano não poderia deixar de ser), mas renovado, pois minha família e eu tivemos o privilégio de conhecer o poder do Espírito Santo a alguns anos atrás. Deste modo, posso dizer que em se tratando de alguns aspectos da Pneumatogia, sou Pentecostal.

    Pois bem. Tenho gostado muito de ler seus argumentos sobre o Dom de Línguas e eu me senti muito feliz em encontrar seu blog.

    Gostaria de pedir ao irmão a sua autorização para que eu reproduza seus artigos sobre o tema no meu blog (Meu Universo e Mais um Pouco). Se o irmão me permitir, farei as devidas referencias de autor e fonte. Para tal, necessito saber pelo menos o último nome do irmão para eu formatar o texto apresentando o amado como o autor. Também peço permissão para imprimir estes materiais e distribuir para meus colegas de seminário. Já que ontem a noite fomos bombardeados por um professor Cessacionista, cheio de argumentos bem fundamentados. Eu acho que o irmão dá uma boa resposta a algumas das afirmações do meu professor.

    Então, tenho sua permissão?

    Fico no aguardo,

    Graça e Paz.

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    Respostas
    1. Demetrius,

      Todos os artigos de minha autoria são de livre distribuição, por qualquer meio, não necessitando de autorização desde que indicado a autoria e sem alteração no conteúdo e que se mantenha o caráter de gratuidade.

      Meu nome completo é Clóvis Gonçalves.

      Quanto aos argumentos cessacionistas, caso disponha dos mesmos e queira me enviar, na medida que tiver tempo, irei respondendo-o.

      Em Cristo,

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  11. Felizmente JCosta conseguiu mostrar a tranquiladade das escrituras e explicá-las com humildade, sem espírito de revolta! Amigos, peço que observem as escrituras sem preconceito, de modo racional e hermenêutico.

    Abraços.

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  12. eu li apenas alguns dos comentários, contudo gostaria de deixar meu parecer sobre as pessoas que presenciaram o vento impetuoso no dia de pentecostes:

    1-a festa de pentecostes, que era a contagem de 49 dias entre Pessach e Shavuot, é pra judeu. Como o muçulmano vai a Meca festejar, mesmo falando sua linguá natal, seja português, inglês, alemão, etc, ele entenderá a linguá mãe, o árabe. Mas se porventura ocorresse algo sobrenatural como o q aconteceu em Atos 2, as pessoas em Meca, seja natural do Brasil, da Inglaterra, da Alemanha, acabaria entendendo aquilo que o Espirito Santo produziria neles, com o dom de línguas.

    2-o falar em línguas ensinado pelo movimento pentecostal de 1906, contrariando ao ensino de Paulo, acabará, no final dessa nossa era, ouvindo tvz a reprovação do mestre: nunca voz conheci!

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  13. Prezados senhores

    Boa tarde

    Primeiramente eu gostaria de parabenizar pelo site.

    Em relação ao dom de línguas, entendo que são línguas espirituais que são concedidas ao ser humano.Nos versículos 14 e 15 de 1 Cor. 14 é dito como acontece.O dom de línguas é uma oração como se fosse uma linda melodia harmoniosa , coerente e bem equilibrada.Reparem que no versículo 15 ele explica como fazer e usa a expressão cantarei,isso caracterizaria a melodia harmoniosa e bela.
    A Bíblia usa a expressão interprete e nao tradutor,ou seja o dom de interpretar é traduzir e explicar.Ai fica uma pergunta um não crente que não tem um entendimento espiritual entenderia a oração de um crente mesmo falando na mesma lingua?O não crente entenderia que o crente esta dizendo algo mas não entende o que ele está dizendo pois naõ tem o entendimento espiritual.Nesse caso teria que ter interprete também,para explicar mesmo se tratando da mesma língua?

    Um abraço e felicidades

    Luiz

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  14. Olá Clóvis,
    Graças a Deus encontrei alguém que pôde tirar minhas dúvidas a respeito do dom de línguas.Deus te abençoe,querido.Sou pentecostal,mas o cessacionalismo quase me tomou.
    PS:Sou um simples servente de pedreiro.Completei o Ensino Médio na base do Supletivo e nada mais.Mas me regozijo no Senhor por não precisar ser um "intelectual" como esse Anônimo para receber os dons de Deus.Seus argumentos me causaram fortes dores de cabeça,literalmente.

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    1. Não digas "sou um simples servente de pedreiro". Em Cristo, não há servo nem livre e todas as vocações tem o mesmo valor diante de Deus, embora variem em responsabilidades. O que edifica a igreja de Deus e o que edifica uma parede são ambos vocacionados por Deus e qualquer que considere a sua vocação superior à de outro peca contra o Senhor de todos. Importa-nos servir com fidelidade, na vocação em que fomos chamados.

      Quanto à escolaridade, é fato que uma maior formação significa melhor aparelhamento para o serviço, inclusive o ministerial. Longe de mim desestimular a busca de uma boa formação escolar. Porém, há doutores que são qualificado pelas Escrituras como néscios ou, no popular, burros, pois dizem "não há Deus". E há iletrados com sabedoria do céu, posto que o Espírito lhes ensina. Sendo assim, sem desprezar os estudo não devemos superestimá-lo, pois entre ter estudo e ser sábio, há um abismo. Eu mesmo fiz o ensino fundamental por supletivo, depois de casado.

      Agora, quanto aos dons, fico feliz e dou glória a Deus se Ele me usa para esclarecer a alguns.

      Em Cristo,

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  15. só quem realmente não te conhece mesmo pra dizer que você se acha(rs), você é um amigo precioso, um excelente professor e um verdadeiro irmão em Cristo, abraços Juh

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    1. Juh, minha querida.

      Agora você você fez eu ficar me achando! Pois você sabe o quanto te amamos e o reconhecimento que temos para com seu ministério e do Emanuel. Desfrutar de sua amizade é um daqueles privilégios em que Deus antecipa parte de nossa herança na glória.

      Que o Senhor a conserve assim, sempre fiel e disposta ao serviço do Mestre, sabendo que seu trabalho não é vão no Senhor.

      Em Cristo,

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  16. Olá Clóvis

    Boa tarde

    Parabéns pelo site.

    Um abraço
    Luiz

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  17. Clovis, não há problema algum em admitir que o propósito do dom não fosse, pelos menos primordialmente, evangelístico. Mas disso não segue que as línguas não eram idiomáticas.

    Vc disse:

    "O termo glossa ocorre 50 vezes no NT, sendo que em 17 vezes a referência é ao órgão da fala e 7 vezes a um sentido étnico, estas todas no Apocalipse. Na maioria das vezes, mais precisamente em 25 das ocorrências, tem-se em mente o fenômeno sobrenatural de falar em línguas. Que me lembre, não existe nenhuma ocorrência de 'falar em línguas' que se refira a idiomas terrenos".

    1. Por que esse "fenômeno sobrenatural de falar em línguas" não é idiomático?
    2. Em que a expressão "falar em outras línguas", de Atos 2.4 é diferente de "falar em línguas" que, segundo vc, não se refere a "idiomas terrenos"? Se não é diferente, por que deveríamos entendê-la como não idiomática, uma vez que o grego "dialektos" é usado de modo intercambiável com "glossa" em Atos 2.4-11?
    3. Vc poderia listar quais são essas 25 ocorrências de "glossa" que não idiomáticas, para que possamos verificar por nós mesmos?
    4. O que é esse "dom espiritual de línguas" ao qual vc se refere e por qual razão, isto é, baseado em que, vc afirma que ele não é idiomático?

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    1. Gelvane,

      Antes de mais nada, gostei de seu comentário e penso que será produtivo trocarmos ideia em cima dele. Sugiro um ponto por vez, para não embaralharmos as coisas, tudo bem?

      P1: Por que esse "fenômeno sobrenatural de falar em línguas" não é idiomático?

      R1: Creio que por idiomático você esteja se referindo a idiomas humanos. A resposta está no próprio trecho que você destacou:

      a) O termo neotestamentário para idiomas humanos é dialektos: At 1:19; 2:6,8; 21:40; 22:2; 26:14. O dicionário Strong define o termo como "língua ou a linguagem própria de cada povo".

      b) O termo glossa, excluindo-se a referência ao órgão da fala e as referências étnicas do Apocalipse e o uso metafórico de Tiago, é sempre em referência ao fenômeno sobrenatural. Na definição de Strong consta "idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações". Pode-se dizer que glossa é um termo técnico para o dom de falar em línguas.

      3. O fato de em Atos 2 (e só ali) os crentes falarem "glossa" e os habitantes de origem estrangeira ouvirem em seus dialektos pode ser explicado por um duplo milagre, que parece ter sido o caso aqui.

      Em Cristo,

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    2. P2:

      R2: Falar em "outras línguas" refere-se ao mesmo fenômeno de "falar em línguas" ou simplesmente "línguas". Veja o artigo Falar em línguas: natureza e atualidade. Não devemos entendê-las como idiomas pelas razões apresentadas no artigo e em R1. Embora tenham um campo semântico comum, devem ser distinguidas quando consideramos que glossa refere-se principalmente ao fenômeno sobrenatural não idiomático (vide resposta seguinte).

      Em Cristo,

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    3. P3: Vc poderia listar quais são essas 25 ocorrências de "glossa" que não idiomáticas, para que possamos verificar por nós mesmos?

      R3: Posso sim, ei-las: Mc 16:17; At 2:4,11; 10:46; 19:6; 1Co 12:10(2x),28,30; 13:8; 14:2,4,5(2x),6,9,13,14,18,19,22,23,26,27,39.

      Em Cristo,

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    4. //O termo neotestamentário para idiomas humanos é dialektos: At 1:19; 2:6,8; 21:40; 22:2; 26:14. O dicionário Strong define o termo como "língua ou a linguagem própria de cada povo"//.

      Com isso vc não demonstrou que termo do NT para idiomas é apenas dialektos. Como eu disse, o uso intercambiável desse termo com glossa mostra o contrário.

      Argumentar, como vc fez, que ocorreu um duplo milagre em Atos 2 é um argumento AD HOC, que não se demonstra a partir do texto. Vc impôs tal significado lá. Isso é eisegese.

      Nada há nas passagens citadas por vc que demonstrem que glossa não seja idioma. É simplesmente uma petição de princípio, vc assume que nessas passagens glossa não seja idioma, para dizer depois que glossa não é idioma. Mas é exatamente isso que vc precisa demonstrar.

      Muita paz!

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  18. Ah, detalhe, sou adventista, mas não gosto nadinha da hermenêutica de Quadros. Só pra cosntar! ;)

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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