Para sempre ao seu lado


8 comentários:

  1. Muito bom esse filme. Chorei como criança quando vi pela primeira vez.
    O sofrimento é sempre um bom professor. Só não aprende quem não quer.

    Em Cristo, Mac.

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  2. MAC,

    Ainda não assisti ao filme. Está ali, esperando um bom momento para isso. E o bom momento seria quando puder ou precisa me debulhar em lágrimas.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Clóvis,

    sei que não tem nada a ver com o tópico, mas assisti um video e achei que te interessaria.

    aqui está:
    http://youtu.be/mKGaRct29N0

    Abração, Deus abençoe

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  4. Clóvis,

    Quanto aos filmes que podemos tirar alguma lição, se me permite, deixo aqui a indicação de uma cena do filme Seven - Sete crimes capitais. Pra mim, a melhor fala do filme. Dada as devidas proporções (e sabendo que o filme não é uma obra teológica), John Doe (Kevin Spacey) expõe a questão do pecado de uma forma épica.

    http://youtu.be/Ad6ky04qv80

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  5. Neto,

    Obrigado pela dica do vídeo. De fato me interessou e achei-o muito didático. Irei divulgá-lo aqui.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  6. MAC,

    Quando assisti esse filme pela primeira vez fiquei profundamente impressionado, não apenas pelas cenas fortes, mas pelo desfecho. Não lembro dessa parte que você se refere. Mas vou assistir ao trecho.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  7. Clóvis,

    pensei exatamente como você ao ver o vídeo! Muito didático e apologético, além de (ao meu ver) destruir a teoria da eleição preciente. Vai, se Deus quiser, mudar a idéia de alguns.

    Um abração, Deus abençoe

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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