Os mandatos pactuais: o mandato social

O segundo mandato pode ser citado como sendo o mandato social. Este mandato pôde ser dado porque Deus criou a humanidade à sua imagem e semelhança e como macho e fêmea. O relacionamento tinha que ser visto como um de igualdade diante de Deus. Mas, para cumprir o mandato, a fêmea tinha que cumprir seus papéis decretados como ajudadora apropriada, parturiente e mãe cuidadora. O macho tinha que cumprir seus papéis reconhecendo a fêmea como carne de sua carne e osso de seus ossos. Ele tinha que trabalhar com ela como agente real mas também tinha que servir como cabeça, deixando seus pais, tomando a mulher e se unindo a ela; e assim eles poderiam ser frutíferos como parceiros casados equivalentes. Este mandato provê a base divinamente ordenada para o casamento, para a família restrita e a família extensiva - os clãs, as nações e a comunidade da humanidade de todo o mundo.

Gerard Van Groningen
In: Criação e Consumação, Vol I

Um comentário:

"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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