Deixando o que pouco importa pelo que é essencial

Foi dessa mesma forma que grandes líderes se tornaram servos de Deus. Eles esvaziaram a si mesmos, abandonaram-se completamente, enchendo seu coração com nada mais do que Deus. E ao partirem deste mundo, deixaram aqui registradas suas pegadas para as futuras gerações. Lembram-se da história de Moisés, que abriu mão do direito de ser filho da filha do faraó? O que aconteceu a ele? Tornou-se um profeta de Deus.

Lembrem-se dos apóstolos, que seguiram a Jesus: “Vinde a mim, e eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4.19). Diante desse chamado, o que eles fizeram? Deixaram para trás os seus barcos e o modo como haviam vivido até então. E o que ganharam com isso? Eles ganharam o reino do céu.

Nós também devemos abrir mão de tudo. Devemos abrir mão das coisas terrenas em favor das bênçãos eternas. A esse respeito disse bem o missionário Jim Elliot: “Sábias são as pessoas que trocam aquilo que não pode ser mantido por aquilo que não pode ser perdido.”

Será que nossas mãos não estão presas àquilo que já temos de sobra? Será que nunca receberemos as grandes coisas que Deus tem preparadas para nós? Para alcançar as bênçãos que Deus coloca todos os dias em nosso caminho, precisamos apenas abrir as mãos e estender os braços.

Joshua Choonmin Kang
In: O caminho da transformação, editora Vida Nova

Um comentário:

  1. Aleluia!!!
    A presença de Jesus em nossas vidas é o nosso bem maior, a pérola de grande valor!!! Será que precisa de mais alguma coisa?

    Em Cristo,

    Anderson Demoliner

    Sola Gratia

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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