Deus odeia o pecado, mas ama o pecador?



Video legendado pelo Neto e seu irmão Digo.

4 comentários:

  1. Por incrível que pareça, o ponto central dessa pregação NÃO É a Ira de Deus, mas o ALVO dela.

    Muitos acham que Deus odeia o ato pecaminoso, e não aquele que o comete. Odeia o assassinato, mas não o assassino. Odeia a impiedade, e não o ímpio.

    Esse tipo de mentalidade (que é contrário à Bíblia), tira toda a convicção de pecado de sobre os ombros do pecador. O pecador não convertido, assim, fica na ilusão de que está desfrutando do amor de Deus, mas que tem que apenas "dar um jeitinho" nos seus pecados. E enquanto ele não tiver conciencia de que ELE, e não suas atitudes, estão debaixo da Ira de Deus, nunca acontecerá a convicção de pecado. E sem convicção da sua real condição, ele jamais se jogará aos pés da Cruz.

    Acho que agora dá pra entender melhor porque é tão importante todos terem essa conciencia. Sem ela, não há salvação.

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  2. Paz do Senhor!

    Veja esse site falando sobre predestinação.
    http://www.faculdadeunida.com.br/site/artigos/predestina.html

    ou no meu blog.

    Jean Patrik

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  3. Ops... acho que há um errinho básico nessa história, sabe, Deus amou ao mundo(pecado) de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo (pecador) o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

    Deus ama tanto os pecadores (e é exatamente isso que nós incluí - pelo menos eu, com certeza) que ele se nega a me deixar permanecer no pecado, e me transporta para o seu reino da glória através do sacrifício perfeito de Cristo.

    É absolutamente claro (na Bíblia) que Deus amou primeiro um grupo de humanos pecadores, em queda, inexoravelmente perdidos, e então providenciou o meio para a salvação (Rm 8;29 a 30).

    Outro fato absurdamente claro é que é a presença do E.S. na vida do salvo que garante a vida eterna, ele é pecador até o dia da glorificação, antes ele disso somos (os eleitos) pecadores redimidos, resgatados e regenerados, mas continuamos pecadores.

    Enfim, não há distinção objetiva no eleito e no réprobo além da imputação da justiça de Deus (isso é, Cristo) através da morada permanente do E.S.

    Deus ama o pecador, mas ele se nega a deixar o alvo do seu amor no pecado (1Jo 3;9).

    Naquele em quem tenho paz com Deus

    Esli Soares

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  4. Jean Patrik,

    Você concorda com o artigo indicado?

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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