Ulrich Zwinglio

A exatos 527 anos nascia Ulrich Zwinglio, líder da reforma na Suíça. Segue um resumo de sua biografia, extraída da Série Teólogos da Idade Média - Uldreich Zwinglio, onde você pode ler o artigo completo:
Nasceu em 1484 no povoado de Wildhaus, da família de fazendeiros, Zwinglio, recebeu o grau de bacharel em artes estudando nas Universidades de Viena e Basiléia. Em 1506 tornou-se padre, embora o seu interesse pela religião fosse mais intelectual do que espiritual. Em 1520 passou por uma profunda experiência espiritual, causada pela morte de um irmão querido. Dois anos depois iniciou um trabalho de pregação do evangelho, baseando-se tão somente na Escritura Sagrada. O Papa Adriano VI proibiu-o de pregar. Poucos meses depois, o governo de Zurique, na Suíça, resolveu apoiar Zwínglio e ordenou que ele continuasse pregando. Em 1525 casou-se com uma viúva chamada Ana Reinhard. Nesse mesmo ano Zurique tornou-se, oficialmente, protestante.
 
Outros cantões (estados) suíços também aderiram ao protestantismo. As divergências entre os estados Protestantes e os que permaneceram fiéis a Roma iam-se aprofundando. Em 1531 estourou a guerra entre os estados católicos e os protestantes, liderados por Zurique. Zwínglio, homem de gênio forte, também foi para o campo de batalha, onde morreu no dia 11 de outubro de 1531. Zwínglio morreu, mas o movimento iniciado por ele não morreu. Outros líderes deram continuidade ao seu trabalho. Suas idéias foram reestudadas e aperfeiçoadas.

Renato Jr.
Leia também o artigo Ulrich Zwinglio: Precursor da Capelania Protestante, no blog Militar Cristão.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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