Aliança de Deus

Aliança pode referir-se a um contrato ou acordo entre partes iguais, ou a um tipo de relação entre um Senhor e seus servos. Claro está que as alianças divino-humanas da Escritura são do segundo tipo. Nas mais preeminentes, Deus, como Senhor da aliança, escolhe certo povo dentre todas as nações da terra para ser peculiarmente seu. Ele exerce o governo sobre eles por sua lei, em termos da qual todos os que obedecem são abençoados e todos os que desobedecem são amaldiçoados. Todavia, a aliança não é meramente uma lei; é também graça. Foi pela graça de Deus, ou por seu imerecido favor, que o povo da aliança foi escolhido. E, uma vez que todos os homens são pecadores, somente pela graça de Deus é que haverá alguma bênção da aliança. Até mesmo os réprobos – que não recebem bênção – são vasos da graça, meios que Deus emprega para cumprir os seus graciosos propósitos (Rm 9.22,23).

John M. Frame

Um comentário:

"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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