Cânones de Dort - Domingo 49

O Uso que Deus Faz de Meios na Perseverança

E, exatamente como agradou a Deus iniciar esta obra de graça em nós pela proclamação do Evangelho, assim também ele preserva, continua e completa sua obra pelo ouvir e ler o Evangelho, por meditar nele, por suas exortações, desafios e promessas, e também pelo uso dos sacramentos.

Quando teu filho te perguntar no futuro, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos e juízos que o SENHOR nosso Deus vos ordenou? Então dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó no Egito; porém o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito; E o SENHOR, aos nossos olhos, fez sinais e maravilhas, grandes e terríveis, contra o Egito, contra Faraó e toda sua casa; E dali nos tirou, para nos levar, e nos dar a terra que jurara a nossos pais. E o SENHOR nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao SENHOR nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes mandamentos perante o SENHOR nosso Deus, como nos tem ordenado. Dt 6:20-25

Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. 2Tm 3:16-17

E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. At 2:42

Um comentário:

  1. Você pensa como Justino Marti, Tertuliano e Constantino. Estas pessoas foram responsáveis por este dogma e crença. Isso não significa que seja verdade.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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