O teste da prosperidade

image Falando de forma geral, há dois tipos de testes na vida: a adversidade e a prosperidade. Dos dois, o último é o mais difícil. Quando a adversidade chega, as coisas se tornam simples; o alvo é a sobrevivência. E o teste de manter o básico, como comida, roupa e moradia. Mas quando a prosperidade chega, cuidado! As coisas se complicam. Todos os tipos de tentações sutis chegam também, exigindo satisfação. E em tal circunstância que a integridade da pessoa é colocada à prova.

Charles R. Swindoll
Citado por Paulo Romeiro em Supercrentes

The test of prosperity

Generally speaking, there are two types of tests in life, adversity and prosperity. Of the two the latter is more difficult. When adversity comes, things become simple, the goal is survival. And the test to maintain the basics, like food, clothing and housing. But when prosperity comes, watch out! Things get more complicated. All kinds of subtle temptations also arrive, demanding satisfaction. And in such circumstances that the person's integrity is put to the test.


4 comentários:

  1. Gosto muito de Charles Swindoll, embora há quem o acuse de herege.

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  2. Brilhante citação de Stott, principalmente vindo de você, Clóvis, que pratica bem isso.

    Abraços!

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  3. Roger,

    Sempre bom vê-lo comentando por aqui. Também ouvi rumores sobre Swindoll não ser muito ortodoxo, mas sinceramente não sei nada de concreto.

    Sobre Stott, admiro-o muitíssimo. E procuro praticar o princípio expresso em suas palavras, nem sempre com sucesso, infelizmente.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  4. Antonio Carlos,

    Seja bem vindo ao Cinco Solas.

    Sobre sua lista, fico meio que incomodado com listas de pecado. Já temos várias delas na Bíblia e tudo o que acrescentamos a elas ou são redundâncias ou desdobramentos delas ou são regras humanas. Por exemplo, não consigo imaginar que um crente que acredite que votar na evangélica Marina para presidência é o melhor para o Brasil esteja pecando.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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