De boas intenções o inferno está cheio
3 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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Muito bom!
ResponderExcluirE é verdade... Pelo menos na maioria das vezes em que se "cria" uma teologia nova, se parte de uma "boa intenção" de querer tornar Deus mais "humano", ou então menos poderososo e soberano.
Mas se Deus não é conhecido da forma que Ele é, Ele não é conhecido de forma alguma... É um ídolo.
Como diz um amigão meu: "Deus não precisa que alguém o defenda". E o maior pecado desses teólogos é querer "defender" Deus.
Um abraço irmão, Deus abençoe.
Muito bom, afinal não podemos cair no pragmatismo, temos que seguir fazendo a obra segundo a luz das escrituras.
ResponderExcluirEvandro,
ResponderExcluirO duro é convencer as pessoas de que resultados numéricos e financeiros não são provas da aprovação divina.
Em Cristo,
Clóvis