A reputação de Cristo em nós

Não devemos, contudo, nos importar muito com o que os outros pensam de nós, para o próprio benefício. Nosso interesse final é a reputação de Cristo, e não a nossa. A atenção não recai sobre o valor, a excelência, a virtude, o poder ou a sabedoria que possuímos. Ela recai sobre o fato de Cristo ser honrado pela maneira como as pessoas nos vêem. Você acha que o modo como vivemos confere boa reputação a Cristo? Será que a excelência de Cristo está sendo demonstrada em nossa vida? É isso que deve nos interessar, e não se nós mesmos estamos sendo aplaudidos.

John Piper
In: A vida é como neblina

3 comentários:

  1. Olá Clovis...

    Se mais pessoas estivessem preocupadas com isso, nós estariamos melhor cotado.

    Uma coisa interessante é que a igreja de Atos 2;42 a 47, contava com a simpatia de todo o povo, mesmo se mantendo dentro da doutrina dos apóstolos. O resultado não era outro, Deus acrescentava dia a dia os que iam sendo salvos.

    Será que as pessoas nos olha com simpatia? Ou será que nossas atitudes depõe contra nós? Os políticos evangélicos são mais santos que os outros? E eu e você? Somos mais comprometidos com a justiça e com a equidade, somos os melhores funcionários, alunos, professores, maridos, etc?

    É de se pensar...

    Sem mais Graça e Paz

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  2. Nobre militante da boa teologia,

    Escrevi um texto em homenagem aos amigos da blogosfera. Como não podia deixar de ser, você foi citado por lá.

    O link para o texto é: Resenha histórica da blogosfera apologética: Homenagem aos hereges.

    Um abraço, e que Deus continue te usando neste espaço virtual.

    Leonardo Gonçalves
    blog Púlpito Cristão

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  3. Piper tem sido uns dentre outros que estão sendo usados por Deus para demonstrar como o evangelho da graça é fundmental. Pena que suas mensgens inda não conhecida como deveria...esses dias na igreja eu estava com o livro dele 'Mandamentos de Jesus o mundo' uma irmã muito antiga e até boa leitora me perguntou quem era...
    ass Luciano

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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