Não julgueis... para não me desmascarar

A Nani descobriu que o Mateus 7 "é o super trunfo dos falsos profetas", pois oferece blindagem a criticas, dá base para a teologia da prosperidade e para o pragmatismo usado na defesa do que é indefensável. Isto satisfaz aqueles a quem interessa uma camadinha de verniz sobre a podridão de suas doutrinas e práticas bizarras.

Porém, a Nani azeda o caldo dos falsos profetas ao fazer o que eles nunca fazem: toma os textos em seus contextos e demonstra que o sermão do monte não é bem uma garantia de imunidade à crítica, de endosso à aberrações teológicas e práticas esdrúxulas. Pelo contrário, é uma pedra no sapato.

Por isso tudo, vale a pena você dar um pulinho até o blog dela e ler o artigo O capítulo 7 de Mateus, se é que ainda não o fez.


4 comentários:

  1. Amado Clóvis,

    Posso estar enganado, mas o certo não é "desmascarar"? Está escrito no título "Desmascar"! rs

    Fui la, ler o texto da Nani, e deixei um coment. Gosto da indignação dela.

    Grande abraço.

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  2. Neto,

    Você não está enganado, por mais que eu vigie, vivo caindo em erros de português, etc.

    Além do erro apontado, para manter a coerência com a forma verbal da primeira parte, teria que ser "para não me desmascarardes". Mas neste caso usei da licença poética que os blogueiros tem ;-)

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Bendita licença poética, que deixa os títulos mais comestiveis!!! rs

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  4. Neto,

    Nunca "comi" títulos, rs, mas tudo bem, heheh.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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