Não remova o escândalo da cruz

Sutilmente, em vez de uma vida transformada, é a aceitação por parte do mundo e a quantidade de pessoas presentes aos cultos o que vem se tornando o alvo maior da igreja contemporânea. Pregar a Palavra e confrontar ousadamente o pecado são vistos como coisas antiquadas, meios ineficazes de se alcançar o mundo. Afinal de contas, não são essas coisas que afastam a maioria das pessoas? Por que não atraí-las para a igreja, oferecendo-lhes o que desejam, criando um ambiente confortável e amigável, nutrindo-lhes os desejos que constituem seus impulsos mais fortes? É como se, de alguma forma, conseguíssemos que elas aceitassem a Cristo, tornando-O, de algum modo, mais agradável ou tornando a mensagem dEle menos ofensiva. Essa maneira de pensa distorce por completo a missão da igreja. A Grande Comissão não é um manifesto de marketing. O evangelismo não requer vendedores, e sim, profetas. É a Palavra de Deus, e não qualquer sedução mundana, que planta a semente que produz o novo nascimento (1 Pe 1:23). Nada ganharemos, senão o desprazer de Deus, se procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5:11).

John MacArthur Jr
In: Com vergonha do evangelho

2 comentários:

  1. Oi, dá uma olhada no meu blog, indiquei um selo lá para seu blog! parabéns: são varios blog s que vejo por dia,e o seu é uma das minhas "Fontes" diárias, hehe!

    Abraços
    Armando
    http://armandomarcos.blogspot.com/

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  2. Armando,

    Muito me alegra saber disso. Estou em viagem agora, na verdade, estou teclando do ônibus. Assim que chegar, vou olhar. Mas desde já, muito obrigado.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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