Após todas as coisas serem ditas e feitas, Deus é o evangelho. Evangelho significa “boas notícias”. O cristianismo não é teologia em primeiro lugar, e sim, notícias. É como se prisioneiros de guerra ouvissem secretamente, em um rádio, que os aliados haviam chegado e que o resgate seria apenas uma questão de tempo. Os guardas ficariam a imaginar qual seria a razão para tanta alegria.
Mas qual o principal benefício das “boas notícias”? É que tudo termina em uma única pessoa: no próprio Deus. Todas as palavras do evangelho conduzem a Ele, do contrário, elas não seriam evangelho, as boas notícias. Por exemplo: “salvação” não é uma boa notícia, se ela apenas salva do inferno e não conduz a Deus. “Perdão” não é uma boa notícia, se apenas alivia a culpa e não abre o caminho para Deus. “Justificação” não é uma boa notícia, se apenas nos torna legalmente aceitáveis perante Deus, mas não traz comunhão com Ele. “Redenção” não é uma boa notícia, se apenas nos liberta da escravidão, mas não nos leva a Deus. “Adoção” não é uma boa notícia, se apenas nos coloca na família do Pai, mas não em seus braços.
John Piper
In: Para sua alegria
Mas qual o principal benefício das “boas notícias”? É que tudo termina em uma única pessoa: no próprio Deus. Todas as palavras do evangelho conduzem a Ele, do contrário, elas não seriam evangelho, as boas notícias. Por exemplo: “salvação” não é uma boa notícia, se ela apenas salva do inferno e não conduz a Deus. “Perdão” não é uma boa notícia, se apenas alivia a culpa e não abre o caminho para Deus. “Justificação” não é uma boa notícia, se apenas nos torna legalmente aceitáveis perante Deus, mas não traz comunhão com Ele. “Redenção” não é uma boa notícia, se apenas nos liberta da escravidão, mas não nos leva a Deus. “Adoção” não é uma boa notícia, se apenas nos coloca na família do Pai, mas não em seus braços.
John Piper
In: Para sua alegria
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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