"Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida" Rm 5:10
Sábado, véspera do dia dos pais, o SBT reprisou, mais uma vez, o filme Um ato de Coragem (John Q). No filme, John Q Archibald é o pai de um garoto que está precisando urgentemente de transplante de coração. Desesperado, já que o plano de saúde não cobre o tratamento de seu filho, ele toma todo o setor de emergência de um hospital, fazendo médicos, paramédicos, enfermeiras e pacientes de reféns. Ao final, ele resolve cometer suicídio para que o filho tenha um coração para ser transplantado. O filme é tocante e revela até onde o amor de um pai pode levar.
Apesar disso, quanta diferença entre John Q e Deus! Para salvar a vida do filho, John Q colocou em perigo a vida de várias pessoas. Nenhuma dessa pessoas era inimiga dele. Porém Deus sacrificou seu Filho para que várias pessoas fossem salvas. Com o detalhe de que cada uma dessas pessoas era inimiga dEle. John Q queria um coração novo para seu filho. Deus deu um coração novo para cada uma das pessoas por quem seu Filho morreu.
Mas há um ponto em comum entre John Q e Deus. O que John Q fez conquistou a amizade e admiração das pessoas que ele tinha aprisionado. E Deus, reconcilia consigo mesmo as pessoas por quem Seu Filhou morreu.
Apesar disso, quanta diferença entre John Q e Deus! Para salvar a vida do filho, John Q colocou em perigo a vida de várias pessoas. Nenhuma dessa pessoas era inimiga dele. Porém Deus sacrificou seu Filho para que várias pessoas fossem salvas. Com o detalhe de que cada uma dessas pessoas era inimiga dEle. John Q queria um coração novo para seu filho. Deus deu um coração novo para cada uma das pessoas por quem seu Filho morreu.
Mas há um ponto em comum entre John Q e Deus. O que John Q fez conquistou a amizade e admiração das pessoas que ele tinha aprisionado. E Deus, reconcilia consigo mesmo as pessoas por quem Seu Filhou morreu.
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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