Não basta consertar a cerca...

Ouvi essa frase de um irmão quando conversávamos sobre a crise que assola os púlpitos de nossas igrejas. A falta de clareza expositiva, bem como a eficácia na aplicação do sermão ao coração dos ouvintes tem sido marcas não registradas na voz daqueles que, a bem do ofício, deveriam ser arautos de Deus. Hoje, gasta-se muito em arame farpado, madeira e prego, mas quase nada em pastos realmente verdejantes para o rebanho. Gostaria de apontar algumas razões para isso.

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2 comentários:

  1. Obrigado pela publicação desse texto e pela citação da fonte. Isso nos dá mais ânimo pra continuar escrevendo.

    Um grande abraço e que Deus os abençoe!

    Leonardo Bruno Galdino
    opticareformata.blogspot.com

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  2. Leonardo,

    Não precisa agradecer. A pulicação foi porque o texto é realmente bom.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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