Dízimo bomba relógio

Há bons argumentos para levar as pessoas a pagarem dízimos . E há péssimos argumentos também utilizados com essa finalidade. Porém, dia desses me deparei com um argumento que não sei bem onde enquadrar. Resolvi chamar de argumento explosivo, talvez tenha sido inspirado em Bin Laden:
"Dízimo é uma bomba-relógio. Algumas pessoas alegam que não tem entregue o dízimo porque desconfiam da liderança de sua igreja, ou do próprio pastor. Quando você não dizima, a bomba explode em sua mão (maldição). Quando entregamos o dízimo e o pastor e a liderança utilizam mal, a bomba explode nas mãos deles! Você escolhe onde deixar essa bomba: nas suas mãos ou na deles!"(Jesher Cardos, em "Diga a Satanás: Toucht", p. 115).

4 comentários:

  1. Eita!!!! Descobri o motivo da queda do teto da Renascer, o dízimo dos fiéis explodiu nas mãos do apostolo e da "bispa"?

    Eu sei que poucos vão rir, mas não é para rir mesmo.

    Mas que argumentozinho tacanha esse para defender o dízimo.

    Ednaldo.

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  2. Ednaldo,

    E só não ri porque a bomba não explodiu na cabeça do casal 171, mas caiu na cabeça dos que estavam no templo e, quem sabe, tinham entregado o dízimo e até mais.

    Agora, que o sujeito se superou para fazer as pessoas "se livrarem" do dízimo, isso foi.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  3. Meu Deus,...

    Joga o evangelho no lixo, recostura o véu, restitui um sacerdote levítico e pisa no sangue da nova aliança....pouparia o esforço de ter que elaborar um argumento tão impressionante assim...

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  4. Daniel,

    Lamentável, não acha? Ele deve ter pensado que assustar só com o devorador não bastava.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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