O pastor Russel Shedd em um dos seus livros conta uma história interessante, que tentarei reproduzir aqui, de memória.
Um pai diz a seu filho que se ele lhe obedecer em algo, lhe recompensará com uma taça de sorvete. Mas se lhe desobedecer, será castigado com dez varadas. Como era de se esperar, o menino contrariou a ordem de seu pai.
Então o pai chamou o filho e começou a aplicar o castigo, dizendo que lhe ensinaria o sentido de justiça. Porém, ao invés das dez varadas prometidas, parou em sete. Quando o menino lhe perguntou o porquê, disse que estava lhe ensinando o que era misericórdia. Pouco tempo depois, o pai convida o menino para tomar sorvete. Espantado o garoto diz que não obedeceu ao pai, para que tivesse direito. E o pai lhe diz que está lhe ensinando o que é graça!
Creio que a história, melhor contada pelo pastor Shedd, ilustra bem essas verdades. Justiça é Deus dar a cada um de nós o que merecemos, misericórdia é Deus não nos castigar como merecemos e graça é Deus nos dar o que não merecemos.
Um pai diz a seu filho que se ele lhe obedecer em algo, lhe recompensará com uma taça de sorvete. Mas se lhe desobedecer, será castigado com dez varadas. Como era de se esperar, o menino contrariou a ordem de seu pai.
Então o pai chamou o filho e começou a aplicar o castigo, dizendo que lhe ensinaria o sentido de justiça. Porém, ao invés das dez varadas prometidas, parou em sete. Quando o menino lhe perguntou o porquê, disse que estava lhe ensinando o que era misericórdia. Pouco tempo depois, o pai convida o menino para tomar sorvete. Espantado o garoto diz que não obedeceu ao pai, para que tivesse direito. E o pai lhe diz que está lhe ensinando o que é graça!
Creio que a história, melhor contada pelo pastor Shedd, ilustra bem essas verdades. Justiça é Deus dar a cada um de nós o que merecemos, misericórdia é Deus não nos castigar como merecemos e graça é Deus nos dar o que não merecemos.
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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