Judaismo e soberania - 2

Nada no Universo poderia resistir ao poder de Deus ou mudar Seus propósitos. Seu propósito abraçou tudo o que era, o que é e o que será. A história do mundo é o seu grande plano, no qual todas as coisas se movem em direção ao cumprimento de Seu propósito, do final que está em Sua mente. Não apenas o grande todo, mas cada momento, cada evento, cada indivíduo, cada criatura estão envolvidos em Seu plano e são objetos de Sua providência particular. Todos os caminhos do homem são direcionados por Deus (Sl 37:23; Pv 20:24). Um homem nem mesmo machuca um dedo sem que isto tenha sido proclamado no alto que ele faria isso.

G. F. Moore
In: Judaism

6 comentários:

  1. Pois é, Ednaldo.

    Alguns tentam redefinir a soberania divina, dizendo que nossa visão da divindade foi herdada da filosofia grega, e não da religião judaica.

    Mas a verdade é que para o judeu, Deus era soberano num sentido que não deixa nada a desejar ao calvinismo. Aliás, o Novo Testamento confirma que nada acontece sem que tenha sido determinado por Deus.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  2. a cada dia que se passa nos aproximamos ou nos distanciamos mais de Deus.

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  3. Claysson,

    O certo é nos aproximarmos mais de Deus na medida que progredimos em nossa vida espiritual.

    O afastar-se de Deus pode até acontecer, mas não é o desenvolvimento natural do nascido de novo.

    Em Cristo,

    Clóvis

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  4. Ótimo clovis.
    Sobre o texto de John Newton, fique a vontade seria quanto mas pessoas sendo edificadas com ele melhor
    Abraço

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  5. Lucas,

    Obrigado pelo seu comentário e pela liberação do texto do John Newton.

    Em Cristo,

    Clóvis

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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