Somente é verdadeiro calvinista e pode levantar a bandeira calvinista aquele que, em sua própria alma, pessoalmente, foi tocado pela Majestade do Altíssimo, e submisso ao poder esmagador de seu amor eterno ousou proclamar este amor majestoso em oposição a Satanás, ao mundo e ao mundanismo de seu próprio coração, na convicção pessoal de haver sido escolhido pelo próprio Deus e, portanto, devendo agradecer a Ele e a Ele somente por toda graça eterna.
Eu, um calvinista?
4 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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Uai, sô! Será que eu também sou um calvinista?!
ResponderExcluirJá ouvi dizer que Kuyper era o cara.
Saudações!
Kuyper pe um dos meus preferidos, pois a exemplo de outros como Lloyd-Jones tinha um equilibrio incrível.
ResponderExcluirFelicidades, Clovis.
Roger,
ResponderExcluirEsses caras complicam a nossa vida. A gente pensa que é calvinista, daí vem alguém e diz que um calvinista age de forma diferente. A gente diz que é crente e de repente alguém mostra o que é ser crente de verdade.
Fica difícil.
Digamos então que sou um aspirante a calvinista...
Em Cristo,
Clóvis
Ednaldo,
ResponderExcluirConfesso que não li muito de Kuyper, embora tenha ouvido falar muito, e bem dele. Vou colocar alguma obra dele em minha lista de desejos.
Sobre Lloyd-Jones é realmente incrível. Um dos meus sonhos de consumo é seu extenso comentário de Romanos. Li uns três livros dele.
Em Cristo,
Clóvis