O que levou Saulo à conversão?

Se perguntarmos o que levou Saulo à conversão, apenas uma resposta é possível. O que a narrativa salienta é a graça soberana de Deus por meio de Jesus Cristo. Saulo não se "decidiu por Cristo", como poderíamos dizer. Ao contrário, ele estava perseguindo a Cristo. Antes, foi Cristo quem se decidiu por ele e interveio em sua vida. A evidência para isso é indiscutível...

Mas a graça soberana é a graça gradual e amável. Jesus, gradualmente e sem violência, afligiu a mente e a consciência de Saulo com seu aguilhão. Depois, revelou-se a Saulo pela luz e pela voz, não para oprimi-lo, mas para capacitá-lo a dar uma resposta livre. A graça divina não esmaga a personalidade humana.

Acontece exatamente o oposto, pois ela capacita os seres humanos a se tornarem verdadeiramente humanos. E o pecado que aprisiona; a graça li¬berta. A graça de Deus livra-nos da escravidão de nosso orgulho, preconceito e egocentrismo e capacita-nos a arrepender-nos e crer.

As pessoas não podem fazer nada, a não ser enaltecer a graça de Deus, por ele ter misericórdia de alguém extremamente fanático como Saulo de Tarso e, na verdade, de criaturas orgulhosas, rebel¬des e desvirtuadas como nós.

John Stott

13 comentários:

  1. Saulo de Tarso foi criado aos pés do extraordinário rabino Gamaliel, vale lembrar. Preparado para defender a fé judaica até as últimas consequências. Isto ele fazia! Vivia para enaltecer o judaísmo, cujos valores foram dados pelo próprio Deus de Israel. Saulo não estava agarrado a nenhuma divindade pagã. Paulo seguia para Damasco, capital da Síria, por ordens do sumo sacerdote para trazer preso a Jerusalém qualquer que professasse o nome do Senhor Jesus. Saulo servia a Deus perseguindo o próprio Senhor. Para sua época, Saulo era mestre entre os judeus: falava várias línguas; conhecia como ninguém e procurava colocar em prática a lei de Deus; era instruído quanto a filosofia greco-romana. Deus, o Grande Eu Sou, não aparecera para qualquer um no caminho que dava para Damasco. E como ainda não havia palavra escrita do Novo Testamento, tinha que ser assim: debaixo de um resplendor de luz, caiu Saulo perante o senhorio do Senhor.

    Só que tem um detalhe muito importante, Clóvis, Saulo não foi arrastado para debaixo da graça ali, no caminho de Damasco. O que se passou com Saulo naquele acminho foi uma experiência mística, algo extraordinário que não se aplica à experiência física. Experiência mística não salva e nunca salvou ninguém. Se assim fosse, todos deveriam correr para onde existem manifestações ditas espirituais. Por que Saulo foi instruído pelo Senhor a entrar em Damasco? Já não estava tudo certo? Nada estava certo ainda. Saulo não recebera a justificação, o perdão, a salvação, a adoção de filho ali na esplendorosa luz. Somente já em Damasco, à rua chamada Direita, na casa de Judas, Ananias manda Saulo invocar o nome do Senhor, Atos 22:16. Até então, depois de tudo que acontecera, até mesmo depois de Ananias revelar para Saulo que o Eterno havia de antemão o designado para que conhecesse a Sua vontade (e não designado para a salvação), para que visse o Justo bem como ouvisse a sua voz, depois de tudo isso Saulo continuava resistindo a tão grande apelo. “Por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, INVOCANDO O NOME DO SENHOR” Atos 22:16. A responsabilidade de invocar o nome do Senhor cabia a Saulo. E ele, sabiamente, o fez. A responsabilidade de decisão pertencia a Saulo, por que te deténs? Invoca já!

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  2. Somente quem se apega a revelações extras, a movimentos religiosos tradicionais, a teses de reformadores, vive considerando seus arrazoados indiscutíveis. A tarefa de conversão pertencia a Saulo. Isto está tão claro quanto a luz que Saulo viu! O Senhor não anda por aí aparecendo para alguém em esplendorosa luz, não é mesmo? O que aconteceu com Saulo foi uma coisa excepcional, Deus tinha propósitos na vida de Saulo que se estendiam para o mundo. Agora, Saulo teria que parar de resistir e, mais que isso, Saulo teria que invocar o nome do Senhor! O Senhor requereu de Saulo o que era possível ele fazer: confiar! E Saulo depositou confiança no Senhor! Aí sim, Deus o justificou. “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus” Hb 11:6. Se a fé confiança depositada no Senhor Jesus como único e suficiente Salvador não fosse de inteira responsabilidade de Saulo de Tarso ou de qualquer pecador que esteja morto em seus delitos e pecados, como advogam os pregadores da coisa inventada por Calvino e sua turma, que culpa teria esse miserável pecador em desagradar a Deus? Concordando com os pregadores da coisa asquerosa – aquela que ensina que Deus da eternidade já determinou quem participaria da salvação e quem Ele deixaria a míngua – não seria Deus responsável por tanta miséria salvando uns e condenando a outros? De um deus assim, nos livre Deus!

    Inteligente que era, e inspirado pelo Santo Espírito de Deus, o apóstolo Paulo afirmou: “Porque TODO aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” Romanos 10:13. Somente os “eleitos”? Não! TODO e qualquer um! Qualquer argumento contrário a isso não passa de pura invencionice religiosa de fabricação caseira!
    Graça e Paz!

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  3. Olá Paulo César,

    Não sei até que ponto podemos dizer que Saulo estava servindo a Deus perseguindo o Senhor a mando de um sacerdote como você disse. É possível até que tenha sido a pedido daquela mesma turminha que perseguia o Senhor "em vida" que foram acusados de terem como pai o diabo por estarem tentando tirar-lhe a vida. Lembra disso? Jesus também acusou as mesmas figurinhas de deturparem os tais valores dados pelo próprio Deus como você mencionou. É apenas uma consideração para não parecer que Saulo era um meio crente, ou que estava no meio do caminho à conversão completa. Mas é fato que ele realmente não estava servindo nenhum deus pagão.

    Há um mal entendido entre aqueles que não estudam o calvinismo a fundo. Não há a intenção de isentar as pessoas da responsabilidade de suas decisões ou atitudes. Na verdade o que se tentar evidenciar é que o homem, uma vez escravo do pecado, é inimigo de Deus, ele não ama a luz, não quer vir para a luz, não tem nenhum desejo por Deus e jamais se submeterá a Deus, porque é sua natureza inimiga de Deus. O homem só terá condições de dizer sim para Deus depois de ser transformado por ele. É necessário nascer de novo. E os que nasceram não foram pela vontade da carne ou do sangue, mas de Deus.

    Você disse: "como advogam os pregadores da coisa inventada por Calvino e sua turma, que culpa teria esse miserável pecador em desagradar a Deus?"

    Parece-me que Paulo antecipou essa pergunta em seu discurso retórico em Romanos 9:14-24

    Continua...

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  4. Olá Paulo César,

    Não sei até que ponto podemos dizer que Saulo estava servindo a Deus perseguindo o Senhor a mando de um sacerdote como você disse. É possível até que tenha sido a pedido daquela mesma turminha que perseguia o Senhor "em vida" que foram acusados de terem como pai o diabo por estarem tentando tirar-lhe a vida. Lembra disso? Jesus também acusou as mesmas figurinhas de deturparem os tais valores dados pelo próprio Deus como você mencionou. É apenas uma consideração para não parecer que Saulo era um meio crente, ou que estava no meio do caminho à conversão completa. Mas é fato que ele realmente não estava servindo nenhum deus pagão.

    Há um mal entendido entre aqueles que não estudam o calvinismo a fundo. Não há a intenção de isentar as pessoas da responsabilidade de suas decisões ou atitudes. Na verdade o que se tentar evidenciar é que o homem, uma vez escravo do pecado, é inimigo de Deus, ele não ama a luz, não quer vir para a luz, não tem nenhum desejo por Deus e jamais se submeterá a Deus, porque é sua natureza inimiga de Deus. O homem só terá condições de dizer sim para Deus depois de ser transformado por ele. É necessário nascer de novo. E os que nasceram não foram pela vontade da carne ou do sangue, mas de Deus.

    Você disse: "como advogam os pregadores da coisa inventada por Calvino e sua turma, que culpa teria esse miserável pecador em desagradar a Deus?"

    Parece-me que Paulo antecipou essa pergunta em seu discurso retórico em Romanos 9:14-24

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  5. "Porque TODO aquele que invocar o nome do Senhor será salvo"

    Todo aquele é indefinido... e só isso! O versículo não deixa de ser verdadeiro no calvinismo, nem é distorcido. Todo aquele que invoca o nome do Senhor está fazendo como resultado da regeneração que sofreu e que o permitiu invocar. Não o contrário!

    É claro que o texto afirma: "todo aquele" que invocar o nome do Senhor será salvo, mas ele não explicar porque esses invocaram e outros não... Em Romanos, Paulo faz uma citação de Joel, e talvez lá encontremos todo o contexto.

    "E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e entre os sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar." Joel 2:32

    Será que Paulo não tinha todo o contexto de Joel em mente quando fez a citação em Romanos?

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  6. Paulo Cesar,

    " A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e opresor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade " (1Tm 1.13)

    Eis a visão que Paulo teve de si próprio.

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  7. André...

    Como pode alguém já regenarado, nascido de novo, precisa invocar o nome do Senhor? A respeito de Romanos 10:13 você interpreta da seguinte maneira: "mas ele não explica porque esses invocaram e outros não..." Você está dizendo que o texto está confuso, que o texto não está claro? kkkkk, permita-me! Confuso não seria uma doutrina que ensina que Deus pré-determinou uns para a vida e outros deixou ao deus dará? Seja sincero: qual a explicação que você tem pra dar ao fitar os olhos severos do Senhor?

    Graça e paz!

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  8. Paulo Cesar,

    Acredito que terei muitas explicações para dar ao fitar os olhos do Senhor, mas provavelmente não terei o olhar altivo de quem se orgulha de ter salvo a si mesmo... "Olha, Senhor, muito legal essa sua iniciativa de enviar Jesus e tudo mais, mas vou te dizer uma coisa... se não fosse meu joelhinho no chão e batalhar ali firme sabe... tinha tudo ido por água abaixo..."

    Afinal, Paulo Cesar, a salvação é por meio das obras ou não?

    Não estou afirmando que o texto de Romanos não esteja claro, ou que esteja confuso, apenas disse que o texto não explica o que se tenta afirmar com ele por parte dos arminianos.

    A doutrina pode ser dura de engolir, confusa à primeira vista, etc, mas nada disso faz dela impossível de ser verdadeira. Se essa for a base para discernir o que é verdadeiro do que não é, precisaremos também por em cheque a trindade, a natureza humana e divina de Cristo, etc.

    Esse é o problema da maioria dos que se opõem ao calvinismo: Não entendem completamente o que estão criticando, fazem generalizações desprovidas de lógica e frequentemente isolam textos bíblicos, além de querer impor sobre o texto uma visão humanista que não está lá.

    Esqueçamos um pouco o que consideramos justo ou não por um momento e leiamos o que está escrito apenas. A Bíblia deve moldar os nossos pensamentos e não os nossos pensamentos moldarem a Bíblia. Nós somos feitos a imagem dEle, e não Ele a nossa imagem. O problema é que essa abordagem teológica antropocêntrica compromete a leitura. Passamos a medir Deus pela nossa medida. Não deve ser assim! lembre-se que Deus disse a Jó: "Acaso, anularás tu, de fato, o meu juízo? Ou me condenarás, para te justificares?" Jó 30:8

    A Bíblia não foi escrita para passar pelo nosso crivo, como fazemos com outras literaturas das quais podemos ler, discordar e criticar. Se é Deus quem fala conosco por meio daqueles letras, e se Ele é nosso criador, e nós, meras criaturas, só nos resta baixar a cabeça e aceitar a realidade, mesmo que doa nosso ego. Ninguém tem dificuldades para aceitar a trindade mesmo sem entendê-la completamente, porque ela não nos compromete nada; mas o mesmo não acontece com a predestinação, porque essa fere nosso ego. Desde o pecado de Adão, queremos ser donos dos nossos próprios narizes.

    Num outro post um amigo diz que o Deus que pregamos é um déspota. Mesmo que Deus tenha as qualidade que o amigo ojeriza, a palavra déspota não é aplicável, porque não estamos tratando de um igual. Poderia chamar o Saddam Hussein de déspota, porque ele é meu igual e não tem o direito de tratar-me de maneira tirana, etc, etc... Mas Deus está muito além do que posso questionar não só em qualidades e atributos, como em atitudes.

    E quanto a regeneração, vai depender de o que você entende por regeneração. Creio que a regeneração espiritual precede qualquer atitude humana exterior. Se o homem carnal não entende as coisas espirituais, porque estas se entendem espiritualmente, ele precisa antes nascer de novo para ser capaz de entender e aceitar. É necessário nascer de novo! Aquele que nasce da carne é carne, o que nasce do espírito é espírito. Aquele que não nascer da água e do espírito... "Todo" os bons teólogos e comentaristas bíblicos concordam que Jesus estava falando de Ezequiel 36:22-32... Leia o texto e veja quem faz a obra de restauração.

    Continua...

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  9. Eu sei que você não vai querer abrir mão de jeito nenhum do tal livre-arbítrio, mas pense no seguinte:

    1) Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus... Como tudo poderia cooperar para o meu bem se Deus não fosse soberano em tudo, até do livre-arbítrio. Se o livre arbítrio tiver que ser sustentado a todo custo, então eu precisarei crer que tudo vai cooperar para o meu bem desde que Deus não precise interferir no livre-arbítrio de alguém. Se um determinado plano de Deus depender do livre-arbítrio de um terceiro, como fica?

    2) Foi pensando na condição acima que cheguei à seguinte conclusão: Eu preciso ou abrir mão da soberania total de Deus ou vou ter que abrir mão do livre-arbítrio do homem. A corda sempre arrebenta pro lado do mais fraco... Acredito que entre Deus perder sua soberania, e eu o meu livre-arbítrio... dancei!

    3) Se Deus é quem operar, efetua tanto o nosso querer quanto o nosso agir (Fp 2:13) segundo a boa vontade dEle... onde está meu livre-arbítrio?

    Entenda que sempre encontraremos nos textos as narrativas de que alguém fez ou disse alguma coisa porque são descrições do que aconteceu ou foi feito, etc... mas se você somar os versículo que tratam das questões de eleição, predestinação e salvação indicando explicitamente o porque de terem sido eleitos, predestinados ou salvos, você verá que será sempre de lá pra cá. O monergismo é a base do calvinismo, o trabalho (ergo) é sempre de um só (mono) que é Deus.

    Continua...

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  10. O livre-arbítrio do homem é pura ilusão. Encontre uma explicação para os seguintes casos:

    1) Abraão envia um servo para buscar uma mulher para Isaque. Esse servo ora ao Deus de Abraão para que o guiasse até uma mulher da parentela de seu senhor. Rebeca faz exatamente o que o servo colocou em sua oração. Se você disse que Deus aceitou sua oração e fez com que Rebeca procedesse da forma que ele orou, Deus estaria passando por cima do livre-arbítrio de Rebeca, pois ela poderia ter agida diferente. Se você disser que Deus anteviu pela sua onisciência de que ela ofereceria água para o servo e seus camelos, etc... Deus estaria atropelando o livre arbítrio dele de orar livre e espontaneamente.

    2) Onde estava o livre-arbítrio de Jonas? Por que ele não chegou a Tarsis? Deus não deveria ter aberto mão de sua soberania e deixado Jonas exercer seu livre-arbítrio?

    3) O que dizer para versículos como: Ex 9:12; Js 11:18-20; Jz 14:4 (era o livre-arbítrio de Sansão e da mulher que ele escolheu?); Pv 21:1; Is 48:14-15; Jr 10:23 e Fp 1:13.

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  11. "Eu abro mão de tudo, menos do direito que tenho de escolher se quero ir para o céu ou para o inferno"

    "Eu sei que o céu é muito bom, mas acho que o inferno é mais aconchegante, por isso prefiro ir para lá"

    "Nem Deus me faz mudar de idéia, Ele tem que me respeitar"

    Tá bom, extrapolei!!

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  12. Ao André...

    Sobre teu comentário a respeito de: "O livre-arbítrio do homem é pura ilusão. Encontre uma explicação para os seguintes casos:"

    Questão 1.

    Primeiramente, desculpa por não te responder outros comentários e as explicações dos versículos citados. Se você tiver tempo, visita o blog: www.pregaiboasnovas.blogspot.com para você se deleitar com muitas matérias desse naipe. Mas sua questão 1 é tão risória que não dá pra não comentar.

    E você não sabe que Deus, o Eterno, sempre tratou com Israel desde que firmou um pacto com o seu povo no Monte Sinai? Usar a história de Isaque e Rebeca para provar o que não existe é uma lástima. Ou você nunca leu o texto dos Salmos 147:19 e 20: "Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR." Se eu for considerar a história de Isaque e Rebeca para provar a Predestinação Fatalista, temos que admitir que Deus somente predestinou os filhos de Israel conforme os Salmos 147:19 e 20, não???????

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  13. Paulo, você não entendeu o ponto. Não estava tratando de predestinação fatalista... não fui tão longe. Apenas tentei mostrar que a soberania de Deus sempre poderá sobrescrever o tal "livre" arbítrio do homem. E você foi evasivo e não respondeu as perguntas que fiz, mais uma vez...

    Dei uma olhada no blog recomendado e não encontrei as respostas. Há muita eisegese nos textos chaves de quem tenta defender o livre arbítrio. Sem rodeios, exponha a presença do LIVRE-arbítrio nos textos: Gn 45:4-8; Ex 9:12; Js 11:18-20; Jz 14:4; Pv 21:1; Is 48:14-15; Jr 10:23 e Fp 1:13.

    O homem é pecador porque peca, ou peca porque é pecador? Se o homem peca porque é escravo de pecado, como este pode ser livre?

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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