O Espírito Santo é o autor do avivamento

image O Espírito Santo é o autor de avivamento, tanto no sentido individual quanto no coletivo. É o ministério dele que produz no cristão a sensação de necessidade, que leva uma congregação ao arrependimento, que conduz uma comunidade inteira à transformação. Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo, porém muitos cristãos dependem somente de sua consciência ao invés de buscar uma consciência iluminada pela Palavra de Deus e vivificada pelo Espírito do Senhor.

A obra do Espírito, portanto, é mostrar ao pecador a extensão de suas falhas, apontar o padrão perfeito da justiça em Cristo e adverti-lo do inevitável juízo divino. Ele executa um trabalho semelhante no coração do cristão, convencendo-o de carnalidades e falhas, estimulando-o à entrega completa, à apropriação da justiça de Cristo para sua vida diária e advertindo-o do tribunal de Cristo, onde poderá receber um galardão ou sofrer perda.

É ao Espírito Santo que o cristão precisa recorrer se quiser que seu coração sedento encontre avivamento. Tal bênção depende de purificação, que depende, por sua vez, de confissão; a confissão só é possível quando há convicção e esta, por fim, só vem quando o próprio Espírito de Deus sonda e vasculha o coração.

J. Edwin Orr
My All, His All by

The Holy Spirit is the author of revival

The Holy Spirit is the author of revival in both the individual and the collective sense. It is his ministry that produces Christian in the sense of need, which leads a congregation to repentance that leads to processing an entire community. He convicts the world of sin, justice and the court, but many Christians depend only on their conscience instead of seeking a conscience enlightened by the Word of God and quickened by the Spirit of the Lord.

The work of the Spirit, therefore, is to show the sinner the extent of their flaws, pointing out the perfect standard of righteousness in Christ and warn him of the inevitable court divine. It performs similar work in the heart of the Christian, convinced him of carnality and failures, encouraging him to complete delivery, the appropriation of Christ's righteousness to their daily life and warning him of the court of Christ, where you can receive a reward or suffer loss.

It is the Holy Spirit that the Christian must turn if you want your heart to find thirsty revival. Such a blessing depends on purification, which depends, in turn, confession, the confession is only possible when there is conviction and this ultimately comes only when the Spirit of God and probe scans the heart.


2 comentários:

  1. Quando lemos as palavras acima percebemos de imediato que o que se chama de avivamento hoje é diferente dos avivamentos históricos. O avivamento começa com um quebrantamento individual, prossegue com um aprofundamento da comunhão da igreja e termina com uma influência decisiva sobre a sociedade. Não vemos nada disso no que se considera avivamento na igreja atual.

    Ao invés de quebrantamento, vemos pessoas tomando posse, a proeminência sobre os outros toma o lugar da comunhão, do perdão mútuo e o mundo determina os padrões de sucesso na igreja, ao invés da igreja salgar o mundo.

    Por isso creio que não experimentamos um avivamento hoje, exceto talvez alguns indícios localizados, e não o vislumbramos antes de que a igreja passe por um "espremer de furúnculos".

    Em Cristo,

    Clóvis

    ResponderExcluir
  2. Bom dia.
    Referenciei seu blog com um banner em meu blog de critica social e apologética cristã.
    Se tiver um tempinho passe lá.

    www.leituraemz.blogspot.com

    Abraços.

    ResponderExcluir

"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

Sua leitura deste post muito me honrou. Fique à vontade para expressar suas críticas, sugestões, complemetos ou correções. A única exigência é que seja mantido o clima de respeito e cordialidade que caracteriza este blog.