Motivos

Precisamos questionar hoje os motivos que nos movem como pregadores do evangelho. Nos dias de Paulo, foram observados motivos diversos (Fil.1.15-19): inveja, contenda, boa mente e amor. Contudo, disse o apóstolo, importa que o evangelho seja pregado. Isto porque, mesmo com motivos errados, o objetivo pode, eventualmente, ser atingido, ou seja, mesmo que alguém pregue por inveja muitos podem ser salvos, já que o evangelho é o poder de Deus. Não obstante, o mau obreiro não ficará impune. Poderá até mesmo ser alguém que ajudou a construir a arca mas não entrou nela, ou como uma placa que aponta o caminho mas não o segue.


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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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