Cristo, Mediador nosso

“Mas, visto que todo homem é indigno de se dirigir a Deus e de se apresentar diante de sua face, a fim de nos livrar da vergonha que sentimos ou que deveríamos sentir, o Pai celeste nos deu seu Filho, o nosso Senhor Jesus Cristo, para ser o nosso Mediador e advogado para com ele, para que, por meio dele, pudéssemos aproximar-nos livremente dele. Como isso nos certificamos de que, tendo tal Intercessor, o qual não pode ser recusado pelo Pai, também nada nos será negado de tudo o que pedirmos em seu nome. Seguros também de que o trono de Deus não é somente trono de majestade, mas também de sua graça, podendo nós comparecer perante ele com toda a confiança e ousadia, em nome de Mediador e Intercessor, para rogar misericórdia e encontrar graça e ajuda, em toda necessidade que tivermos”.

(João Calvino, As Institutas, Vl 03, Ed. Cep, Edição especial, p. 101)

Um comentário:

  1. Que bom que Deus, por seu GRANDE amor nos deu a mais essa chance de nos aproximarmos dele!
    Aleluia!!!

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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