Charles Spurgeon
In: Treasury of David
Decididamente o calvinismo não goza de popularidade entre o povo de Deus. Ele soa e de fato é ofensivo a muitas pessoas que se sentem compel...
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
Sua leitura deste post muito me honrou. Fique à vontade para expressar suas críticas, sugestões, complemetos ou correções. A única exigência é que seja mantido o clima de respeito e cordialidade que caracteriza este blog.
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Radical o cara heim!
ResponderExcluirConcordo com o Spurgeon no que diz respeito a obrigação de observação dessas datas. Mas acho, que sem obrigação podemos relembrar o Nascimento do Salvador.
ResponderExcluirEdnaldo.
Roger,
ResponderExcluirSpurgeon era radical, sim. No que diz respeito ao Natal, meu pensamento não fica muito longe. Postarei um texto a respeito.
Em Cristo,
Clóvis
Ednaldo,
ResponderExcluirDe fato, estamos desobrigados de guardar dias, meses, luas, sábados, etc.
E creio que quem quiser poderá celebrar o Natal. Pessoalmente, me reservo de comemorar uma data destituída de significado (estou falando do geral, pois creio que muitos cristãos o fazem com um sentido legítimo).
Em Cristo,
Clóvis