O Pacto da Graça no Novo e no Antigo Testamento

33. Foi o pacto da graça sempre administrado de uma só maneira?

O pacto da graça não foi administrado da mesma maneira; mas as suas administrações no Velho Testamento eram diferentes das debaixo do Novo.

1Co 3:6-9; Hb 8:7-13. 

34. Como foi administrado o pacto da graça no Velho Testamento? 

O pacto da graça foi administrado no Velho Testamento por promessas, profecias, sacrifícios, pela circuncisão, pela páscoa e por outros símbolos e ordenanças: todos os quais tipificaram o Cristo, que havia de vir e eram naquele tempo suficientes para edificar os eleitos na fé do Messias prometido, por quem tiveram, ainda nesse tempo, a plena remissão do pecado e a salvação eterna. 

Rm 15:8; At 3:24; Hb 10:1; Rm 4:11; 1Co 5:7; Hb 11:13; Gl 3:7-9,14. 

35. Como é o pacto da graça administrado no Novo Testamento? 

No Novo Testamento, quando Cristo, a substância, foi manifestado, o mesmo pacto da graça foi e continua a ser administrado na pregação da palavra na celebração dos sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor; e assim a graça e a salvação são manifestadas em maior plenitude, evidência e eficácia a todas as nações. 
Lc 24:47-48; Mt 28:19-20; 1Co 11:23-25; Rm 1:16; 2Co 3:6. 

36. Quem é o Mediador do pacto da graça? 

O único Mediador do pacto da graça é o Senhor Jesus Cristo, que, sendo o eterno Filho de Deus, da mesma substância e igual ao Pai, no cumprimento do tempo fêz-se homem, e assim foi e continua a ser Deus e homem em duas naturezas perfeitas e distintas e uma só pessoa para sempre. 

Jo 14:16; 1Tm 2:5; Jo 1:1; 10:30; Fl 2:6; Gl 4:4; Lc 1:35; Rm 9:5; Cl 2:9; Hb 13:8.

Catecismo Maior de Westminster
Semana 11

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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