12 Dias de Clamor por 12 Meses de Bênçãos

É um costume em minha igreja local, todos os anos, passarmos a virada de joelhos, agradecendo a Deus pelas bênçãos recebidas e pedindo bênçãos para o ano que se inicia. Desde que fui chamado pelo Senhor, apenas uma vez não participei dessa reunião e foi uma experiência muito estranha.

Logo na virada, tem início a campanha "12 Dias de Clamor por 12 Meses de Bênçãos". Apesar de ser uma campanha, de serem 12 dias (as igrejas são livres para organizarem como quiserem, há as que fazem dias corridos, outras finais de semana, etc) e de ser clamor por bênçãos, a mesma não tem um apelo triunfalista ou determinatório. A ênfase fica mesmo no "clamor" e no estudo do tema, que permeia as pregações dos 12 dias.

Neste ano, o tema será "Eu Sou o Senhor teu Deus" e cada noite um aspecto da Pessoa divina será considerado, baseando-se nos nomes que a Escritura dá ao Senhor, em momentos cruciais da história da redenção. Assim, teremos 12 subtemas:

1 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, o Criador
2 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que te santifica
3 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, o Provedor
4 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que te justifica
5 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que está presente
6 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que te vê
7 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que tudo pode
8 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, que te cura
9 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, a tua Bandeira
10- Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, o Senhor dos Exércitos
11 - Não temas, Eu sou o Senhor teu Deus, a tua Paz
12 - Eu sou o teu Deus

Você está convidado a ouvir a Palavra de Deus e orar ao Senhor por um ano abençoado na presença Dele. Informe-se na Igreja O Brasil Para Cristo perto de sua casa.

Soli Deo Gloria

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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