A soberania de Deus definida por um pentecostal

A soberania de Deus é a soma de alguns dos seus atributos naturais, como: onipotência, onisciência e onipresença, apresentadas na Escritura com um tom muito enfático. Apresenta o Criador e sua vontade como a causa de todas as coisas. Em virtude de sua obra criadora, pertencem-lhe os céus, a terra e tudo o que neles há.

A soberania de Deus submete a Ele todos os seus exércitos dos céus e os habitantes da terra. Deus sustem todas as coisas com sua onipotência, conhece todos os mistérios por sua onisciência, enche todas as coisas com sua onipresença, e determina a finalidade para cada coisa existente pela sua soberania. Deus governa como Rei no mais absoluto sentido da palavra, e todas as coisas dependem dEle e a Ele servem. Há um inestimável tesouro de evidências nas Escrituras revelando a soberania divina (Dt 10.14,17; 1 Cr 29.11,12; 2 Cr 20.6; Is 33.22).

A soberania de Deus diz respeito àquela perfeição do Ser divino, por meio do qual, Ele, por um ato simples, deleita-se em si mesmo como Deus, bem como busca suas criaturas, por amor do seu próprio nome. Com referência ao Universo e todas as criaturas que há nele, Sua vontade inclui, naturalmente, a ideia de causação.

Raimundo de Oliveira
In: As grandes doutrinas da Bíblia

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. "Deus governa como Rei no mais absoluto sentido da palavra, e todas as coisas dependem dEle e a Ele servem."

    Exato! Deus governa como um Rei. Que tem o controle sobre tudo sem precisar necessariamente determinar meticulosamente todas as vontades e atitudes de seus súditos.

    Graça e Paz!

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  3. Você crê no falar em línguas ainda hoje??

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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