A eleição eterna por Deus
2 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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ResponderExcluirNão ser bondoso para com todos e aplicar sua bondade apenas para com alguns. E não ser justo para com todos e somente aplicar essa justiça à maioria. Eis uma definição do caráter de Deus que não cabe nem na cabeça de um alfinete! Deixar alguém em sua queda e perdição em que esse mesmo alguém se lançou é justo, mas o atributo de ser totalmente bom e totalmente amor desaparece por completo! E ser misericordioso somente com poucos deixando os demais em trevas é decretar a falência de uma justiça! De paradoxos e de absurdos vivem os religiosos se orgulhando de suas confissões!
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