E mesmo que as coisas mudem, nós devemos continuar na comunhão cristã, não abandonando nossa prática, senão andando em obediência a Cristo, na confissão e propagação da fé acima mencionada, ainda que seja no meio de provas e aflições, não considerando nossos bens, terras, esposas, filhos, pais, irmãos e até nossas vidas como de grande valor, para que possamos terminar nosso caminho com alegria, lembrando-nos sempre que devemos obedecer a Deus em lugar dos homens.
Baseando-nos no mandamento, comissão e promessa de nosso Senhor e Mestre, Jesus Cristo, quem tem poder no céu e na terra, quem também prometeu que se guardássemos os mandamentos que ele nos deu, ele estaria conosco até o fim do mundo, e quando havermos terminado nossa carreira e tendo guardado a fé, Ele nos dará uma coroa de justiça que foi guardada para todos os que amam sua manifestação, o mesmo a quem temos que explicar a razão de nossas ações, porque não há nenhum homem que nos possa perdoar.
Artigo 51
Primeira Confissão Londrina, 1642/44
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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