Precisamos de um Reavivamento


A maior necessidade de nossos dias é esta: Reavivamento. Precisamos do item real - o despertamento que desça sobre nossas congregações, que jazem no sono da morte, e coloque-nos de joelhos diante do Deus vivo.

A palavra Reavivamento evoca diferentes idéias a diferentes povos. No Sul dos Estados Unidos, onde vivo, significa uma semana de encontros na igreja, dirigida por um poderoso evangelista. Cada um destes reavivamentos tem como prioridade alcançar os ímpios para Cristo.

Tudo isto é ótimo. Mas é Reavivamento? Evangelismo não é Reavivamento. É regeneração. Reavivamento é o fortalecimento dos crentes na igreja. Alcançar os não-salvos é o subproduto do Reavivamento. Este é o trabalho soberano de Deus em seu próprio povo, trazendo completo fervor espiritual aos corações dormentes. J.I. Packer define Reavivamento como a visitação de Deus que traz vida aos cristãos dormentes. Somente o Reavivamento restaura-nos o profundo senso da presença e da santidade de Deus. Tão somente este movimento do Espírito, reaviva o senso de pecado e o profundo exercício do arrependimento no coração de cada crente. Também reaviva a adoração e o amor com transbordamento evangelístico.

Stephaen Olford escreve: “Reavivamento é aquele trabalho extraordinário e soberano de Deus, onde Ele visita as pessoas - restaurando, reanimando e libertando-as com suas completas bênçãos". Tal intervenção acarretará em evangelismo. E o trabalho de Deus entre os crentes, individualmente.

Um trabalho soberano e misterioso de Deus.Exatamente como o novo nascimento. Não pode ser coagido ou manipulado. É trabalho sobrenatural de Deus em sua igreja restaurando sua pureza perdida, devoção e poder. O Reavivamento restaura a saúde da vida espiritual da Igreja. É o trabalho de renovação, purificação e reabastecimento do Espírito Santo na vida da Igreja.

Na realidade, Reavivamento é o momento da visitação divina. E uma invasão do céu que manifesta a presença e o poder de Deus na Igreja. Acarreta uma renovação da consciência quanto à espantosa santidade do Senhor que produz santidade na Igreja.

Steven J. Lawson
Alerta Final


SEJA O PRIMEIRO A

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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