O Cuidado Pastoral e Mútuo na Igreja


Cristo, para guardar sua Igreja na comunhão santa e ordenada, coloca a certos varões sobre a Igreja, os quais por seu ofício, devem governar, suportar, visitar, e cuidar. De modo semelhante, para o melhor cuidado de todas as igrejas, Cristo dá aos membros a autoridade e a responsabilidade de cuidar uns dos outros.

Artigo 44
Primeira Confissão Londrina, 1642/44

3 comentários:

  1. mas não e isto que podemos ver em algumas igrejas hoje,a maioria das pessoas são egoístas, só que querem seu bem estar.
    e os lideres não estão muito preocupado com suas ovelhas,falo isso por experiencia própria.creio que cada dia temos que pensar sobre o amor,comunhão.

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    1. As palavras do André, ali em baixo, são pertinentes. A falta de amor e de comunhão resultam da falta da verdade. Essas virtudes não são inerentes a nós, nem resultam da prática, precisam ser desenvolvidas pelo Espírito Santo e Ele se utiliza da Escritura para isso.

      Na medida que uma igreja busca aprender mais da Palavra ela irá apresentar mais amor e consequente viverá uma comunhão mais plena entre os irmãos:

      "Segundo fostes instruídos por Epafras, nosso amado conservo e, quanto a vós outros, fiel ministro de Cristo, o qual também nos relatou do vosso amor no Espírito" (Cl 1:7-8)

      Em Cristo,

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  2. Olá Ana Trissia,
    Não sei não... tudo o que tenho ouvido desde a minha conversão em três igrejas pelas quais já passei é o tal do amor e da comunhão e nada resolve! Parece até que quanto mais se fala, menos tem! Talvez a falta de amor e comunhão seja o sintoma e o problema seja mesma falta de doutrinamento e estudo sério da Palavra. Porque a cada dia que passa o crente lê menos a Bíblia. Não acha?

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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