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Dessa forma, enquanto a igreja e os pais estão em busca de formar campeões espirituais, simplesmente não tem dado certo o modelo de discipulado no qual os profissionais da igreja passam a exercer a função dos pais como os principais agentes no ensino da Bíblia. Um motivo básico pelo qual isso acontece foi revelado num estudo abrangente sobre a vida religiosa e espiritual dos adolescentes americanos. Chegou-se à seguinte conclusão:
Quando se trata da formação da juventude, do ponto de vista sociológico, as comunidades religiosas geralmente conseguem um lugar espremido na ponta da mesa durante um período limitado de tempo [...]. As comunidades que se interessam pela formação cristã de sua juventude têm de simplesmente lidar melhor com a concorrência estrutural de instituições e atividades que nem sempre lhes dão apoio. Isso provavelmente exigirá o desenvolvimento de normas, práticas e organizações diferentes e criativas, apropriadas a situações e tradições religiosas específicas.
Em outras palavras, a igreja precisa mudar de rota. Para começar, temos de reconhecer que algumas horas semanais de eventos direcionados a esse público não poderão conquistar com êxito os corações dos jovens, se esses corações não estiverem recebendo cuidados espirituais em casa. É preciso que o futuro espiritual dos filhos seja posto como assunto de suprema importância nas mãos de quem tem a melhor oportunidade de influenciá-los para o reino de Deus: seus pais.
Tad Thomson
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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