O salvo, habitação do Espírito, vê transformada sua vida pelas misericórdias de Deus. Grato, perenemente louva o Redentor, onde quer que se encontre e em qualquer atividade que realize. Todo crente verdadeiro é um escravo (doulos) de Cristo, um diácono, um adorador, podendo dizer com o irmão Paulo, o apóstolo: Já não sou eu mais quem vive; mas Cristo vive em mim ( Gl 2.20 ).
Gratidão e consagração não se separam. A verbalização do louvor perde o sentido se não tiver a produzi-la uma vida consagrada ao Senhor. Muitos cantam bonito, mas não são belos dizimistas, e o testemunho, não raro, é muito feio. Isto significa que querem que Deus a eles se consagre, mas, na verdade, não se consagram a Deus, nem no mínimo, num pouquinho de sua produção, apenas dez por cento, que, na realidade, pertence ao Criador e doador de Tudo. O louvor de lábios, por mais lindo, comovente, animado e estridente que seja, sem dedicação pessoal a Cristo e sem consagração ao Evangelho e à Igreja, não passa de canto comum e vã sonorização.
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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