Salvação e Recompensa
5 comentários:
"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
Sua leitura deste post muito me honrou. Fique à vontade para expressar suas críticas, sugestões, complemetos ou correções. A única exigência é que seja mantido o clima de respeito e cordialidade que caracteriza este blog.
Clóvis, outra oportunidade de comentar a doutrina do purgatório: "alguns crentes – apesar de serem salvos – sofrerão perda, todavia pelo fogo. (1 Cor. 3.15)."
ResponderExcluirEssa passagem não prova, sequer sugere, a doutrina do purgatório. Considere:
Excluira) Trata-se de recompensa, não de salvação: "...esse receberá galardão".
b) Não é a pessoa, mas as obras que passarão pelo fogo: "o fogo provará qual seja a obra de cada um".
c) Não se trata de um lugar existente desde agora, mas de uma ocasião única na vinda do Senhor: "o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta"
d) A pessoa não é salva "pelo", mas "como que" pelo fogo. A ideia é de alguém escapando do incêndio e não sendo queimado nele: "...o tal será salvo, todavia como pelo fogo".
Em Cristo,
Esta passgem de 1 Co3:15 é uma passgem que gera polemica atras de polemica, controversia atras de controversia. Para não fugir do assunto acho o seguinte: O compromisso e as afirmações de Deus são para a vida dos fieis pela graça, e mediante a isso somente. Chega ser absurdo uma pessoa viver aquilo contrario que Deus prometeu que ia fazer sobre a vida daqueles que manifestam a graça dEle, e afirmar de maneira profesa a salvação. Mas tb creio que o Espirito Santo soberanamente pode convencer uma pessoa do arrependeimento em seus ultimos suspiros, ou seja, tudo vai ser pela graça.
ExcluirNão querendo ser religioso, mesmo porque não tenho nada contra as duas congregações, claramente os pensamentos metoditas devem andar juntamente com os pensamentos luteranos para não cairem no legalismo e a linha de pensamento luterano deve andar junto com a metodista para não cair em antinomia. Vale lembrar novamente não tenho nada contra o metodismo e o luteranismo mas acho que estas duas grandes congregações esboçam bem como exemplo o pensamemnto do texto que está sendo debatido.
A paz.
.::::Bryan::::.
Que mal faz um purgatoriozinho. Ah, vocês também implicam com tudo.
ResponderExcluirO texto não trata de purgatório. Nada a ver esse assunto aparecer aqui. Mas trata de algo que venho a anos debatendo com meus irmãos assembleianos (sou assembleiano, não sei até quando, Deus o sabe!), a questão da "barganha" que tentamos fazer com Deus: te sou "fiel", Tu me abençoas... te "dou" minha vida, Tu me dás o céu. E ainda o velho pensamento do "mérito" que temos para receber bençãos, afinal, temos uma vida de oração, jejuamos, pregamos, renegamos as coisas mundanas, enfim, fazemos por merecer as bençãos de Deus. Sempre pensamos Deus como um mercantilista, "toma lá, dá cá". Precisamos acordar para o que nos diz a Bíblia, devemos permanecer fiel e ponto. Porque? Porque somos salvos e pronto. Bençãos? São bem vindas, mas se não vierem, devemos lembrar da maior de todas as bençãos, a eleição. Tenho certeza que terei oportunidade de tornar minha reflexão mais clara. Mais por hora é só. Fiquem na paz.
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