Jesus Cristo é Deus verdadeiro


Era imprescindível que Ele fosse Deus e homem para poder ser um Profeta em todo sentido da palavra, porque si não fosse Deus então não poderia compreender perfeitamente a vontade de Deus; e se não fosse feito homem, não poderia esclarecer a vontade de Deus aos homens em sua própria pessoa.

Nota:

Que Cristo é Deus está expresso esplendidamente nas Escrituras:

  • É chamado o Deus Todo-poderoso (Is 9.6).
  • Que o Verbo era Deus (Jo 1.1).
  • Cristo, o qual é Deus que reina sobre tudo (Rm 9.5).
  • Deus manifestado em carne (1Tm 3.16).
  • É o mesmo Deus (1Jo 5.20).
  • É o primeiro (Ap 1.8).
  • Dá a existência a todas as coisas, e sem Ele nada foi feito (Jo 1.2).
  • Perdoa o pecado (Mt 9.6).
  • Era antes de Abraão (Jo 8.58).
  • Era e é e para sempre será o mesmo (Hb 13.8).
  • Sempre está com os seus até o fim do mundo (Mt 28.20).
  • E tudo isto não poderia ser dito de Cristo se Ele não fosse Deus. E ao Filho o Pai tem dito que seu trono está estabelecido para sempre (Hb 1.8; Jo 1.18).

Cristo não é unicamente perfeito Deus, senão também perfeito homem, feito de mulher (Gl 4.4):

  • Feito da semente de Davi (Rm 1.3).
  • Veio dos lombos de Davi (At 2.30).
  • De Jessé e Judá (At 13.23).
  • Assim como os filhos eram participantes de carne e sangue, Ele também tomou parte com eles (Hb 2.14).
  • Ele não tomou a natureza dos anjos, senão da semente de Abraão (v. 16).
  • Assim somos osso de seu osso e carne de sua carne (Ef 5.30).
  • E aquele que santifica e os que são santificados são um (Hb 2.11; veja também Hb 3.22; Dt 18.15; Hb 1.1).

Artigo 16
Primeira Confissão Londrina, 1642/44


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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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